Mal e bem se complementam
Mal e bem se complementam. Na verdade esta diferença está apenas na nossa consciência, pois verdadeiramente tudo é uma coisa só. A dualidade é coisa de nossa mente que se utiliza dela para poder compreender o mundo, pois sem a dialética fica difícil fazer as dissociações necessárias para o entendimento e construção no mundo.
A sabedoria antiga diz que o mal se aniquila no momento em que destrói o bem, pois é dele que se alimenta. Assim, a única coisa que nos é dado fazer para aliviar a dificuldade presente é renunciar. Quando renunciamos o momento específico nos preparamos para assumir o nosso posto logo mais à frente em patamar mais elevado e fértil.
Quando aprendemos que a vida é renúncia, compreendemos que nada nela é nosso. Tudo nos é dado de empréstimo e tudo nos é concedido com um propósito especial. O propósito da vida é sempre pelo nosso crescimento, pelo auto aprimoramento de nosso espírito, que vibra ardentemente por este instante fecundo, elevando-se sempre.
Mergulhamos no lodo das sombras para que possamos vislumbrar a partir dele mesmo o conhecimento que jaz dentro da inércia da matéria e que precisa florescer. O próprio Einstein já havia dito que o universo tem uma intenção. A intenção da vida nele é o aprimoramento na expansão da consciência Divina através da nossa própria vontade.
Mal e bem se complementam. Na verdade esta diferença está apenas na nossa consciência, pois verdadeiramente tudo é uma coisa só. A dualidade é coisa de nossa mente que se utiliza dela para poder compreender o mundo, pois sem a dialética fica difícil fazer as dissociações necessárias para o entendimento e construção no mundo.
A sabedoria antiga diz que o mal se aniquila no momento em que destrói o bem, pois é dele que se alimenta. Assim, a única coisa que nos é dado fazer para aliviar a dificuldade presente é renunciar. Quando renunciamos o momento específico nos preparamos para assumir o nosso posto logo mais à frente em patamar mais elevado e fértil.
Quando aprendemos que a vida é renúncia, compreendemos que nada nela é nosso. Tudo nos é dado de empréstimo e tudo nos é concedido com um propósito especial. O propósito da vida é sempre pelo nosso crescimento, pelo auto aprimoramento de nosso espírito, que vibra ardentemente por este instante fecundo, elevando-se sempre.
Mergulhamos no lodo das sombras para que possamos vislumbrar a partir dele mesmo o conhecimento que jaz dentro da inércia da matéria e que precisa florescer. O próprio Einstein já havia dito que o universo tem uma intenção. A intenção da vida nele é o aprimoramento na expansão da consciência Divina através da nossa própria vontade.