Sem ponto no fim

Em algum tempo atrás a felicidade foi pura. Pura-inocente, pura sem misturas, sem ganâncias, sem tristezas, sem pontas de felicidades infelizes. O tempo passava livre, sem pressa e sem remorsos. Tempos mágicos que voltam, sim! Voltam em noites estranhas, mas aconchegantes. Voltam cheios de saudosismos. E são nessas noites em que as estrelas brilham mais, representando os sorrisos extravagantes, os risos amigáveis e os instantes constantes de amor-amizade, de amizade feita de amor. De muito amor!

Esses tempos me fizeram marcas inapagáveis na memória, e as atuais noites mágicas me embalam em lembranças que intensificam as marcas de dias fantásticos. Os melhores de uma eternidade, talvez.

E foi em meio às Laíses, aos leos e aos Nardos, aos Gurgéis, aos Lúcios e Anos que a diversão foi a maior, foi a mais livre e intensa. Foi capaz de atravessar mundos, deixando todo o companheirismo de Holandas. E foi na alegria dos Josés, das Belles cheias de beleza, dos Davis e das Anas que aprendi a ter amigos, que aprendi que a amizade é a eterna crônica, que não tem ponto no fim.

Com um alguém no pensamento, FEITO SAudade, sofro meus momentos mais alegres de gratidão, de reconhecimento e de certeza que um enorme abraço ainda será dado, e não só uma vez, mas muitas vezes ainda!

Com pessoas ,em um MARIA inesquecível, passei meus melhores anos de paz, de descobertas e de inesgotável amizade.

Tanto amor nunca terá fim. Ficam nas raízes de Raysas e nas INAS e vindas de Marinas. Mas ficam para sempre!

Da mesma forma que eu poderia passar uma eternidade escrevendo essa crônica de amizade

AMIZADE SEMPRE, SEM PONTOS, SEM FIM