COMER, BEBER E... POR QUE NÃO AMAR?
Comer, beber e... por que não amar? E aí vira título do filme do cineasta Ang Lee , onde ele alude à natureza essencial do ser humano que se nutre e realiza por meio da comida, da bebida e do amor.
Sinceramente, estava meio perdida com o tema sugerido pela nossa cronista Meriam para o desafio de hoje do Grupo do EC. Mas como não sou de fugir de desafios, saí a campo e encontrei um artigo assinado por Isabel Azevedo do Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e Colunista de Ciência Hoje, onde ela tece algumas considerações a respeito do assunto. Aí aproveito e meto um filósofo no meio da conversa, que é o Agostinho da Silva, por afirmar que não podemos menosprezar a importância da alimentação, uma das competências fundamentais e comprovado na vastíssima literatura científica sobre a relação da dieta com a saúde.
Mas o que diz sobre o assunto a Isabel Azevedo?Na condição de médica e bioquímica, analisando uma obra publicada deMichael Pollan, um professor de jornalismo na Universidade de Berkeley, Califórnia, que tem enorme interesse pelo tema onde ele transmite as conclusões, simples, a que chegou, sobre as “boas regras da alimentação, afirmou ela, que
não podia estar mais de acordo com as regras propostas, resumidas nos títulos dos três capítulos do livro: I) Comer comida simples, natural e/ou tradicional; II) Comer, sobretudo vegetais; III) Ela ressalta que são idéias simples, mas sábias sobre vários aspectos nutricionais, sociológicos e comportamentais das relações do Homem com a comida.
Reconhece também, a professora, como parte relevante da alimentação o valor do vinho tinto no contexto da dieta. E indaga?Mas será assim tão difícil saber comer? E conclui: É de facto, quando nos pomos a analisar a questão, porventura das mais complexas da biologia humana. A divisão desta complexidade em pedaços mais simples, própria da metodologia analítica tão associada ao método científico, permitiu a identificação de muitas relações entre nutrientes específicos e processos bioquímicos, o que foi bom e tem o seu valor.
Comer, beber e... por que não amar? E aí vira título do filme do cineasta Ang Lee , onde ele alude à natureza essencial do ser humano que se nutre e realiza por meio da comida, da bebida e do amor.
Sinceramente, estava meio perdida com o tema sugerido pela nossa cronista Meriam para o desafio de hoje do Grupo do EC. Mas como não sou de fugir de desafios, saí a campo e encontrei um artigo assinado por Isabel Azevedo do Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e Colunista de Ciência Hoje, onde ela tece algumas considerações a respeito do assunto. Aí aproveito e meto um filósofo no meio da conversa, que é o Agostinho da Silva, por afirmar que não podemos menosprezar a importância da alimentação, uma das competências fundamentais e comprovado na vastíssima literatura científica sobre a relação da dieta com a saúde.
Mas o que diz sobre o assunto a Isabel Azevedo?Na condição de médica e bioquímica, analisando uma obra publicada deMichael Pollan, um professor de jornalismo na Universidade de Berkeley, Califórnia, que tem enorme interesse pelo tema onde ele transmite as conclusões, simples, a que chegou, sobre as “boas regras da alimentação, afirmou ela, que
não podia estar mais de acordo com as regras propostas, resumidas nos títulos dos três capítulos do livro: I) Comer comida simples, natural e/ou tradicional; II) Comer, sobretudo vegetais; III) Ela ressalta que são idéias simples, mas sábias sobre vários aspectos nutricionais, sociológicos e comportamentais das relações do Homem com a comida.
Reconhece também, a professora, como parte relevante da alimentação o valor do vinho tinto no contexto da dieta. E indaga?Mas será assim tão difícil saber comer? E conclui: É de facto, quando nos pomos a analisar a questão, porventura das mais complexas da biologia humana. A divisão desta complexidade em pedaços mais simples, própria da metodologia analítica tão associada ao método científico, permitiu a identificação de muitas relações entre nutrientes específicos e processos bioquímicos, o que foi bom e tem o seu valor.