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Crônica da Necessária Mudança
Quando nos irritamos por demais com esperadas questões do cotidiano, é melhor diminuir o ritmo, meditar e reavaliar nossas escolhas.
Já li em algum lugar que “o homem constrói as suas próprias prisões” ao longo de sua vida. É incrível como não nos damos conta dessa teia que tecemos e que pouco-a-pouco vai nos imobilizando.
Faltam-nos muitas vezes discernimento e coragem para interromper este ciclo vicioso, sendo que somos levados a subestimar nossa capacidade de modificar nosso próprio destino, feito um barco a vela ao sabor do vento, sem leme ou motor para traçar seu caminho.
E o pior é que o barco de nossa vida muitas vezes segue no rumo errado, rumo ao mar turbulento e longe de um porto seguro.
Seria como seguir alguém que estivesse perdido ou correr cegamente em meio à boiada, sem saber o destino final. “Se todos seguem por aqui, é também para onde devo ir...”
Nossa existência é composta por ciclos, os quais devem ser diferentes entre si, sempre trazendo novas necessidades ou anseios, representando a evolução do ser. O que fazíamos há uma década não deve ser a prioridade atual, uma vez que nossas habilitações, expectativas e circunstâncias de vida estão sempre em contínua mutação.
Não temos hoje em nosso corpo físico uma única célula que tínhamos também há uma década. Como poderíamos então nos deixar paralisar pela incerteza da mudança? Tudo sempre muda: olhe para seus filhos, para o tempo; olhe para as suas aspirações do passado... Quanta coisa você já pensou em fazer, hoje sem nenhuma importância? Olhe para você mesmo, mas bem dentro do seu âmago...
Você é capaz de mudar! Responsável e gradualmente... Mas é plenamente capaz! Confie em Deus e em sua força de trabalho... E busque sempre a evolução do seu espírito!
Crônica da Necessária Mudança
Quando nos irritamos por demais com esperadas questões do cotidiano, é melhor diminuir o ritmo, meditar e reavaliar nossas escolhas.
Já li em algum lugar que “o homem constrói as suas próprias prisões” ao longo de sua vida. É incrível como não nos damos conta dessa teia que tecemos e que pouco-a-pouco vai nos imobilizando.
Faltam-nos muitas vezes discernimento e coragem para interromper este ciclo vicioso, sendo que somos levados a subestimar nossa capacidade de modificar nosso próprio destino, feito um barco a vela ao sabor do vento, sem leme ou motor para traçar seu caminho.
E o pior é que o barco de nossa vida muitas vezes segue no rumo errado, rumo ao mar turbulento e longe de um porto seguro.
Seria como seguir alguém que estivesse perdido ou correr cegamente em meio à boiada, sem saber o destino final. “Se todos seguem por aqui, é também para onde devo ir...”
Nossa existência é composta por ciclos, os quais devem ser diferentes entre si, sempre trazendo novas necessidades ou anseios, representando a evolução do ser. O que fazíamos há uma década não deve ser a prioridade atual, uma vez que nossas habilitações, expectativas e circunstâncias de vida estão sempre em contínua mutação.
Não temos hoje em nosso corpo físico uma única célula que tínhamos também há uma década. Como poderíamos então nos deixar paralisar pela incerteza da mudança? Tudo sempre muda: olhe para seus filhos, para o tempo; olhe para as suas aspirações do passado... Quanta coisa você já pensou em fazer, hoje sem nenhuma importância? Olhe para você mesmo, mas bem dentro do seu âmago...
Você é capaz de mudar! Responsável e gradualmente... Mas é plenamente capaz! Confie em Deus e em sua força de trabalho... E busque sempre a evolução do seu espírito!