CONFIANÇA
A confiança é parecida com a fidelidade? Ou o quê?
É como se diz ‘boto minhas mãos no fogo por’.
Tão importante é o conceito que nem me atrevo ir logo falando, preciso mesmo até refletir no conteúdo deste vocábulo para não incorrer em julgamento ou conclusão precipitada.
Confiar totalmente com o comprometimento de nunca ser surpreendido pelo contrário, como confiar num filho, num amigo ou pai ou mãe.
Mas chega um dia que, por um mínimo descuido deixar um flagra de se constatar que não é confiável. É algo cínico, a princípio. Mas é mais sério que isto, pois a confiança desaparece por entender a abrangência de caráter perigoso quanto pernicioso no mais sagrado e sério das coisas nossas. O flagra é em pequena coisa, mas a compreensão da extensão do prejuízo é grande e irrecuperável no dano que possa advir daí.
Inclusive o prejudicado pode cair no desacerto de “deixar passar, como um ato de compreensão ou comodidade” de não eliminar o mal pela raiz, por ser muito difícil conseguir outro substituto igualmente capaz, quase insubstituível. Seria um demérito a si mesmo. Aliás, assumir tal atitude é enganar a si próprio, pois de per si já é uma atitude condenável e inconfiável também.
Reflexão feita, pingos nos is, é grave, condenável, e é não confiar mais. O não confiável leva a gente a ser mais flexível e aí está o perigo, de não se perceber tudo claramente e incorrer no erro de se corromper e nem se dar conta. E, com o tempo e o costume, ir se tornando vil ou corrupto perdendo a noção da extensão da sua transformação em vir a ser aquilo que não viria.
Tal poderia ocorrer numa grande empresa com as figuras mais respeitáveis.
O mesmo, no Governo Federal.
No Estadual e no Municipal. E entre os juízes e desembargadores.
Entre os advogados ocorre muito, quase prática comum. É raro encontrar um advogado probo. Parecido com a prostituição.
A perda da confiança é um dano que atinge também o amor e o respeito pelo outro. E até por si mesmo se não se cuidar.
Confiança é Fé ou parecido. A perda da confiança é algo triste, provavelmente irrecuperável. Implica em um sofrimento.
É determinante. É destituição. Zerar. Destituir a coisa inconfiável.
Começar de novo. É o recomendável.
A confiança é parecida com a fidelidade? Ou o quê?
É como se diz ‘boto minhas mãos no fogo por’.
Tão importante é o conceito que nem me atrevo ir logo falando, preciso mesmo até refletir no conteúdo deste vocábulo para não incorrer em julgamento ou conclusão precipitada.
Confiar totalmente com o comprometimento de nunca ser surpreendido pelo contrário, como confiar num filho, num amigo ou pai ou mãe.
Mas chega um dia que, por um mínimo descuido deixar um flagra de se constatar que não é confiável. É algo cínico, a princípio. Mas é mais sério que isto, pois a confiança desaparece por entender a abrangência de caráter perigoso quanto pernicioso no mais sagrado e sério das coisas nossas. O flagra é em pequena coisa, mas a compreensão da extensão do prejuízo é grande e irrecuperável no dano que possa advir daí.
Inclusive o prejudicado pode cair no desacerto de “deixar passar, como um ato de compreensão ou comodidade” de não eliminar o mal pela raiz, por ser muito difícil conseguir outro substituto igualmente capaz, quase insubstituível. Seria um demérito a si mesmo. Aliás, assumir tal atitude é enganar a si próprio, pois de per si já é uma atitude condenável e inconfiável também.
Reflexão feita, pingos nos is, é grave, condenável, e é não confiar mais. O não confiável leva a gente a ser mais flexível e aí está o perigo, de não se perceber tudo claramente e incorrer no erro de se corromper e nem se dar conta. E, com o tempo e o costume, ir se tornando vil ou corrupto perdendo a noção da extensão da sua transformação em vir a ser aquilo que não viria.
Tal poderia ocorrer numa grande empresa com as figuras mais respeitáveis.
O mesmo, no Governo Federal.
No Estadual e no Municipal. E entre os juízes e desembargadores.
Entre os advogados ocorre muito, quase prática comum. É raro encontrar um advogado probo. Parecido com a prostituição.
A perda da confiança é um dano que atinge também o amor e o respeito pelo outro. E até por si mesmo se não se cuidar.
Confiança é Fé ou parecido. A perda da confiança é algo triste, provavelmente irrecuperável. Implica em um sofrimento.
É determinante. É destituição. Zerar. Destituir a coisa inconfiável.
Começar de novo. É o recomendável.