Se for por amor...
Águida Hettwer
Nos roteiros da vida a luz verdadeira do amor lhe envolva. Quaisquer obstáculos sejam anulados, caminhos trilhados pelo brilho do sol. Onde as ramificações do conhecimento se entrelaçam.
Se for por amor, a natureza conspira. Os mares se agitam, o tempo cogita de por um fim, nas mágoas e dissabores. Na linguagem da alma, os sentimentos, tomam acento, em uma conexão perfeita.
Palavra viva de cor pulsante: - Eu te amo! Sinalizador das emoções, remédio curador de todos os males. Para ser amor, tem uma pitada de compreensão, carregar no colo, arder de ansiedade, um bocado de pecado nas intenções.
Ao redor do amor, criam-se expectativas, a alma flutua na leveza do toque. Noites de aconchego, tardes de infinita beleza. O amor é isso. Uma cama desarrumada, um par de escovas de dentes, chinelos empilhados no armário, a simplicidade contada com encantamento.
Feito vento soprando na fresta da janela, desarrumando as ideias. Ainda que seja estupidez. Com uma pontada no peito, querendo salvar o mundo da mesmice. Tentando rimar, um cheiro, um riso, um olhar, uma frase, na vida óbvia, quotidiana e imperfeita.
09.09.2010
Águida Hettwer
Nos roteiros da vida a luz verdadeira do amor lhe envolva. Quaisquer obstáculos sejam anulados, caminhos trilhados pelo brilho do sol. Onde as ramificações do conhecimento se entrelaçam.
Se for por amor, a natureza conspira. Os mares se agitam, o tempo cogita de por um fim, nas mágoas e dissabores. Na linguagem da alma, os sentimentos, tomam acento, em uma conexão perfeita.
Palavra viva de cor pulsante: - Eu te amo! Sinalizador das emoções, remédio curador de todos os males. Para ser amor, tem uma pitada de compreensão, carregar no colo, arder de ansiedade, um bocado de pecado nas intenções.
Ao redor do amor, criam-se expectativas, a alma flutua na leveza do toque. Noites de aconchego, tardes de infinita beleza. O amor é isso. Uma cama desarrumada, um par de escovas de dentes, chinelos empilhados no armário, a simplicidade contada com encantamento.
Feito vento soprando na fresta da janela, desarrumando as ideias. Ainda que seja estupidez. Com uma pontada no peito, querendo salvar o mundo da mesmice. Tentando rimar, um cheiro, um riso, um olhar, uma frase, na vida óbvia, quotidiana e imperfeita.
09.09.2010