F R E Q U E N T E M E N T E...
Frequentemente as pessoas passam longas horas perseguindo um ideal, o sucesso tão cobiçado e ambicionado.
Frequentemente buscamos o sucesso quando nosso verdadeiro objetivo deveria ser a busca de sentido para a vida. O que faço, digo e penso é importante ou. . .
Sou como o fazendeiro “bem sucedido” na parábola escrita em Lucas que, chamado a prestar contas, foi considerado louco?
Sou como Marta, preocupada em prover alimento e bebida para seus convidados tanto no trabalho para o Senhor que negligenciou o relacionamento doador de vida com o Senhor do trabalho.
Sou como a semente entre espinhos, podendo ser vencidos pelos cuidados desta vida só tentando sobreviver na tentativa de acompanhar as exigências da vida deste Planeta tumultuado?
Penso que, o que eu tenho não me pertence, embora faça parte de mim, pois tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo Criador é para que eu possa dividir com aqueles que entram na minha vida.
Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de ninguém sem nenhuma razão. Há muito que dar e o que receber; há muito que aprender, com experiências boas e negativas.
O desenvolvimento de um relacionamento com o Criador afeta cada aspecto de nossa vida e permite a celebração de uma perspectiva otimista e cheia de esperança, mesmo em tempos de angústia e pressão.
Frequentemente sou levada a refletir que na verdade, acabamos sendo escravos da vida e de nós mesmos. Não sobra tempo para nada, para ninguém. E o maior risco que corremos é o de não termos mais tempo para viver, para ver que tipo de ser sou e se algo estiver errado, corrigir.