PÉ NA COVA
Ao ler sobre os mineiros chilenos presos debaixo da terra, e da afllção que no momento deve estar passando seus familiares e seus amigos, vieram-me inumeras situações como esta sofrida por eles, momentos que por tudo nos apegamos a tantos santos. Até me vieram à mente um dos filmes que vi já algum tempo atrás o Inferno de Dantes. Quando neste aconteceu um sinistro devido um vulcão que despertou e fez com que muita gente passasse por momentos de dessesespero.
Senti como quê a flor da pele, e me emocionei ao recordar também que numa data passada lá estava eu no mesmo dessesepero. Nesta época trabalha em navios tanques, carregando naftas e outros produtos claros de um porto a outro, e neste caso eu tinha saido de um porto do sudeste brasileiro com destino a um dos portos argentinos. Mas nem sequer chegamos ir além da barra, do limite daquele porto sinalizado por boias de marcação quando numa manobra errada discutiam o pratico e o capitão da embarcação que se dizia para entrar ou sair do tal porto e dos demais que existe aqui na minha terra como algum mais não precisava ser guiado por ordens do prático, pilot que conduz tanto na entrada como na saída de todos os portos.
E este senhor por ser mais idoso, poderia dispensar o trabalho deste pilot, por ser mais novo, e não ter gostado deste e por causa disto aconteceu da embarcação bater numa pedra, encalhar e contaminar toda aquela area com produtos altamente volatil , e explosivo por causa daquele senhor que se dizia ser bastante experiente e não crer num jovem de pouca idade exercer tão bem aquele oficio.
Isto de vez enquando traz pra mim recordações, como recordasse um tempo de guerra, tempo impossivel de ser descrito num minimo detalhe que assim possa alguém descrever. É imcompreensivo tanto de uma parte como de outra que os dois lados não se entendam, e assim possam continuar a fazer seus trabalhos em conjunto.
Mas tanto que talvez por causa de desacordos, a aposentadoria passou a significar como aquele termo que antes muitos diziam que fulano ou beltrano se encontra com o pé na cova. Tudo porque me parece que nossas empresas, industriais, e demais setores de trabalho não aceitem o primeiro emprego, nem mesmo aceite que os trabalhadores tenham a dignidade de ter o seu último, ou penúltimo emprego, quanto este que nos empregam ou ditam ordens modificando nosso tempo de serviço prestado.
Ao ler sobre os mineiros chilenos presos debaixo da terra, e da afllção que no momento deve estar passando seus familiares e seus amigos, vieram-me inumeras situações como esta sofrida por eles, momentos que por tudo nos apegamos a tantos santos. Até me vieram à mente um dos filmes que vi já algum tempo atrás o Inferno de Dantes. Quando neste aconteceu um sinistro devido um vulcão que despertou e fez com que muita gente passasse por momentos de dessesespero.
Senti como quê a flor da pele, e me emocionei ao recordar também que numa data passada lá estava eu no mesmo dessesepero. Nesta época trabalha em navios tanques, carregando naftas e outros produtos claros de um porto a outro, e neste caso eu tinha saido de um porto do sudeste brasileiro com destino a um dos portos argentinos. Mas nem sequer chegamos ir além da barra, do limite daquele porto sinalizado por boias de marcação quando numa manobra errada discutiam o pratico e o capitão da embarcação que se dizia para entrar ou sair do tal porto e dos demais que existe aqui na minha terra como algum mais não precisava ser guiado por ordens do prático, pilot que conduz tanto na entrada como na saída de todos os portos.
E este senhor por ser mais idoso, poderia dispensar o trabalho deste pilot, por ser mais novo, e não ter gostado deste e por causa disto aconteceu da embarcação bater numa pedra, encalhar e contaminar toda aquela area com produtos altamente volatil , e explosivo por causa daquele senhor que se dizia ser bastante experiente e não crer num jovem de pouca idade exercer tão bem aquele oficio.
Isto de vez enquando traz pra mim recordações, como recordasse um tempo de guerra, tempo impossivel de ser descrito num minimo detalhe que assim possa alguém descrever. É imcompreensivo tanto de uma parte como de outra que os dois lados não se entendam, e assim possam continuar a fazer seus trabalhos em conjunto.
Mas tanto que talvez por causa de desacordos, a aposentadoria passou a significar como aquele termo que antes muitos diziam que fulano ou beltrano se encontra com o pé na cova. Tudo porque me parece que nossas empresas, industriais, e demais setores de trabalho não aceitem o primeiro emprego, nem mesmo aceite que os trabalhadores tenham a dignidade de ter o seu último, ou penúltimo emprego, quanto este que nos empregam ou ditam ordens modificando nosso tempo de serviço prestado.