Marcas
Recebi de um amigo um PPS “Quem és deixas marcas” e mesmo não sendo a historinha verdadeira, sabemos da importância do elogio, de passar para o outro a sua importância na nossa vida.
Tenho o hábito de dizer as pessoas a minha volta de como gosto delas, das coisas que não gosto, também, pois o feedback é sempre importante para o nosso crescimento pessoal.
No sábado tive duas experiências muito gratificantes:
1ª) Cheguei à casa da minha irmã e recebi um presente deixado pelo meu sobrinho. Receber presente fora de datas padronizadas é muito bom. Pelo embrulho sabia que era um livro, mas ao abri-lo tive uma grata surpresa.
Sua dedicatória: "Que este espírito de cooperação, de ajuda ao próximo e de caridade se perpetue mais e mais em sua vida. É inspirador! Um grande beijo.”
Com este sobrinho, há uns três anos, tive uma discussão, que na época me deixou muito magoada, pois ajudei minha irmã na sua criação. Hoje, felizmente, a mágoa foi dissolvida e não guardo quaisquer vestígios negativos. O livro: Sinto muito*
2ª) Fui à feira. Estava distraída escolhendo uma verdura quando escuto uma voz vinda da barraca das flores: "Você foi minha professora!". Virei-me e recebi um abraço tão caloroso da Rosangela, que foi minha aluna em 1982. Imediatamente ela pediu a vendedora da barraca: "Faz um arranjo bem bonito para ela. Foi uma pessoa especial na minha vida".
Voltei para casa me sentindo uma pessoa abençoada. E se estou dividindo isso com vocês não é egocentrismo é no sentido de testemunhar que nossas marcas ficam sim no caminho do outro.
*O livro Sinto muito é de autoria de Nuno Lobo Antunes, um médico neurologista português, que trabalha com crianças com câncer e relata experiências fantásticas, situações de dor, mas vivenciadas por ele como ser humano especial, aquele tipo de médico tão raro nos dias atuais. Recomendo a leitura. Eu devorei.
Um trechindo dele procês:
"Muitos me perguntavam como era possível conviver diariamente com o desgosto. A resposta é simples: é um privilégio poder conhecer a humanidade no seu melhor, na Coragem, mas sobretudo, no Amor." Nuno Lobo Antunes
Que possamos, também, reconhecer no outro a coragem, o amor, a solidariedade e perdoar sempre.
E-mail enviado aos amigos em 07/07/2010 e hoje partilhando com vocês.
Recebi de um amigo um PPS “Quem és deixas marcas” e mesmo não sendo a historinha verdadeira, sabemos da importância do elogio, de passar para o outro a sua importância na nossa vida.
Tenho o hábito de dizer as pessoas a minha volta de como gosto delas, das coisas que não gosto, também, pois o feedback é sempre importante para o nosso crescimento pessoal.
No sábado tive duas experiências muito gratificantes:
1ª) Cheguei à casa da minha irmã e recebi um presente deixado pelo meu sobrinho. Receber presente fora de datas padronizadas é muito bom. Pelo embrulho sabia que era um livro, mas ao abri-lo tive uma grata surpresa.
Sua dedicatória: "Que este espírito de cooperação, de ajuda ao próximo e de caridade se perpetue mais e mais em sua vida. É inspirador! Um grande beijo.”
Com este sobrinho, há uns três anos, tive uma discussão, que na época me deixou muito magoada, pois ajudei minha irmã na sua criação. Hoje, felizmente, a mágoa foi dissolvida e não guardo quaisquer vestígios negativos. O livro: Sinto muito*
2ª) Fui à feira. Estava distraída escolhendo uma verdura quando escuto uma voz vinda da barraca das flores: "Você foi minha professora!". Virei-me e recebi um abraço tão caloroso da Rosangela, que foi minha aluna em 1982. Imediatamente ela pediu a vendedora da barraca: "Faz um arranjo bem bonito para ela. Foi uma pessoa especial na minha vida".
Voltei para casa me sentindo uma pessoa abençoada. E se estou dividindo isso com vocês não é egocentrismo é no sentido de testemunhar que nossas marcas ficam sim no caminho do outro.
*O livro Sinto muito é de autoria de Nuno Lobo Antunes, um médico neurologista português, que trabalha com crianças com câncer e relata experiências fantásticas, situações de dor, mas vivenciadas por ele como ser humano especial, aquele tipo de médico tão raro nos dias atuais. Recomendo a leitura. Eu devorei.
Um trechindo dele procês:
"Muitos me perguntavam como era possível conviver diariamente com o desgosto. A resposta é simples: é um privilégio poder conhecer a humanidade no seu melhor, na Coragem, mas sobretudo, no Amor." Nuno Lobo Antunes
Que possamos, também, reconhecer no outro a coragem, o amor, a solidariedade e perdoar sempre.
E-mail enviado aos amigos em 07/07/2010 e hoje partilhando com vocês.