NASCER sem PEDIR - MORRER sem QUERER
NASCER SEM PEDIR
MORRER SEM QUERER
Acabo de receber uma bela mensagem traduzindo uma lição de moral, sob o tema acima. Entre os anos de 1968/1971, gozava da sintonização com três entidades espirituais (curiosamente, com nível C, D e A, para usar a classificação de classe social), que se identificavam com os nomes de Quixabó, Jupy e Jonathan). Devo esclarecer que usando orientação do Livro dos Espíritos, procurei testá-las (que elas me perdoem) para descobrir se elas eram os chamados espíritos impostores. Este cuidado era devido ao fato de eu ser um médium semiconsciente. Devo ressaltar que fui o alvo desse fenômeno espiritual sem o pretender e, por sinal, na época era muito católico, inclusive me comungando anualmente, influenciado por minha falecida e amada esposa, ligada a Ordem Terceira do Carmo. Não entro nos detalhes como o fenômeno ocorreu para não me alongar na crônica.
Conquanto a sintonia tenha desaparecido totalmente no meado do ano de 1971 por culpa exclusiva minha, sempre tive a impressão de receber orientações surpreendentes, ou melhor, em desacordo com meu próprio pensamento. A partir do ano de agosto de 1999, passando por um período psicológico extremamente difícil devido ao falecimento repentino da minha esposa de mais de meio século, entre casamento e convivência familiar com seis filhos, apareceu-me, de repente inspiração para escrever poesias e crônicas, inclusive um livro de ficção, sob o título O Menino da Pedra Preta, inédito.
O propósito desta crônica é relembrar um prognostico que fiz, para uma sobrinha prima Maria Inês, durante a festividade de casamento do meu neto Matheus, ainda na efervescência da reeleição do Presidente LULA. Na ocasião, disse a ela: “O próximo Presidente do Brasil será uma mulher!”.
Na época eu estava escrevendo um ensaio sob o titulo Evolução da Mulher/Decadência do Homem, baseado no fantástico avanço das mulheres nas profissões destinadas aos homens.
Ela olhou-me incrédula, e nada comentou.
Isso aconteceu porque a entidade Jonathan, em nossas “conversas” ao pé do pé do ouvido, fazia profecias respondendo a perguntas mentais que eu fazia, além de algumas surpreendentes, como a China seria dentro de cinqüenta anos a maior potencia mundial e poria risco a atual civilização com uma guerra nuclear entre oriente e ocidente, ao procurar acomodar sua imensa população saindo da extrema pobreza, quando ela se ver obrigada a tentar reconquistar seus perdidos territórios em guerras seculares. Citava, Indochina, Madchúria, Macau, Ilhas Formosas, Tibet e Hong-Kong. Outra profecia foi da tentativa de sete pequenas nações produtoras maiores produtoras do “ouro negro” de impor seus poderios em busca de apoio de armamentos. Seus dirigentes opressores pretendiam e pretendem se eternizar nos poderes. Haveria, por outro lado, a reação de sete grandes nações. Todos nós sabemos da chamada “crise do petróleo” que colocou o mundo à beira de uma crise econômica. Outra orientação desconcertante: O Criador ou Gerador do Cosmo não era espírito masculino e sim feminino, ou seja, para usar o adjetivo corrente, não era um Deus e sim uma Deusa. Depois foi que Ela se sentindo solitária, isolada no um imenso Cosmo e sem condições de dar-lhe gerencia, Ela decidiu gerar um ENTE Á SUA IMAGEM E SEMELHANÇA para manter convivência. Este ENTE foi realmente que dividiu o Cosmo em Sete Céus e a “Mãe do Universo” sob sua sugestão gerou Sete Filhos para futuros como herdeiros.
A semelhança entre os humanos a Deusa e Deus é comum na vida da humanidade, gerada posteriormente.
Voltando ao assunto inicial da crônica: Há uma contradição na expressão acima uma contradição ou ela foi proferida por alguém desconhecedor dos mistérios da vida espiritual descrita pelo codificador do Espiritismo. Ele ensina que o espírito quando toma a firme decisão de reencarnar para se redimir das culpas carnais, Deus lhe concede a oportunidade no mesmo meio que ele viveu para voltar a pagar as dívidas contraídas. O espírito escolhe “as prestações” da mesma maneira que em nossa vida normal compramos “coisas” nas lojas. Porventura ocorrer uma insucesso no período de alma carnal, é problema exclusivo dele, ou seja aí entra a Lei do Livre Arbítrio. Porventura ela jamais queira se redimir das dividas carnais, continuará a sofrer as conseqüências de vida errática etérea de grande sofrimento pelo isolamento, situação que nem a própria Mãe Deusa suportou. Quanto ao morrer sem pedir, é claro que Deus lhe dá um prazo para cumprir a missão, ou seja, o pagamento que ele assumiu o compromisso. Ora, ora, em nossa vida corporal se pode até “passar calote”, mas as dívidas espirituais acumulam os juros das carnais. No Livro Caixa de Deus não existe o “jeitinho brasileiro” de apagar “apagar” o saldo porque Deus não permite debitar na conta deságios do saldo. Eis porque ninguém quer morrer. Falta coragem ao espírito para enfrentar seu implacável credor, Deus.
Particularmente, eu procuro adorar a Mãe Deusa porque as mães são mais compreensivas com as dívidas dos filhos, razão de estar preparado (depois de viver acima do limite) para enfrentar o Tribunal Divino.
KKKKKKKKKK