Capital, lucro e desastre ecológico!

Como se não nos bastasse as terríveis ameaças que o efeito-estufa estão causando ao nosso planeta, agora, como se jamais isso pudesse acontecer-nos, é a China quem ameaça pedir um novo direcionamento dos valores que metrificam o tamanho do seu mar territorial, uma coisa estabelecida e aceita internacionalmente há anos. Na China os investimentos com armamentos, no ano passado, ultrapassaram a casa dos cento e cinqüenta bilhões de dólares, um valor estratosférico e que representa um aumento de mais de sete e meio por cento sobre os mesmos investimentos no ano anterior àquele. O País parece está acreditando mais na força bélica do que mesmo na diplomacia internacional.

Os noticiários nacionais e os internacionais têm mostrado os estragos perversos que as mudanças climáticas têm provocado no dia-a-dia da humanidade. São acontecimentos horríveis, assustadores. Dos Pólos às linhas equatoriais a destruição tem reinado com frouxidão. Temos assistido à inúmeras reuniões políticas com a intenção de deliberarem as regras novas a seres seguidas pelos países, principalmente os mais industrializados e nada de concreto temos colhido. De um lado as nações ricas teimam em diminuir esses riscos, em prol de uma não diminuição de suas produções. Ninguém quer sair perdendo faturamento. O capital continua com seu poder infrene de ditar as principais regras no planeta. Quem tem poder manda, enquanto quem não tem são obrigados pelo castigo da obediência forçada.

Se os políticos, as autoridades constituídas, pouco ou até mesmo nada de convincente têm feito, chegou a hora de nós, cidadãos do mundo, fazermos. O povo pode muito bem destituir poderes dos que preferem permanecer na inércia do ócio. Não nos resta mais qualquer tempo para assistirmos a essa destruição absurda do planeta. Vamos arregaçar as mangas e fazer alguma coisa de real interesse e de resultados palpáveis. O combustível fóssil deve entrar em um crescente desuso. Sabemos que ele é um dos mais importantes vilões nessa catástrofe toda. Enquanto isso a produção de automóveis vem crescendo em números fantásticos, como se os meios de transporte coletivos não pudessem ser sequer aventados o seu incremento.

Acho mesmo que está tudo errado. Ninguém necessita ser um expert em poluição ambiental para descobrir esse axioma. A coisa está indo para o brejo e poucos tentam frenar o desembesto. Se não fosse o Greenpeace, como estariam hoje os nossos oceanos e o meio ambiente como um todo? Coragem, muita coragem, prec isamos ter para enfrentarmos esse maior mal secular de que a história das civilizações têm conhecimento. É muito séria a situação do planeta Terra. Não podemos mais cruzar os braços. Tudo o que os países ricos e industrializados fizeram deve ser compensado agora, com muitíssimo trabalho em prol desse mesmo meio ambiente maltratado há séculos e de uma forma pior nas últimas décadas.

O poeta canta a dor da natureza, o capitalista se apressa para retirar mais lucro até onde possa, as autoridades dormem e o povo sofre ao ver os estertores do planeta. Até quando isso tudo vai, só Deus sabe. Não poderemos ser ignorantes ao ponto de destruirmos a civilização por pura ambição á procura do Capital e seus lucros.

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