Por que batuca o travesseiro ? !
Você lhe perguntou por que ele batucava seus dedos, em dois rápidos segundos (pois dois segundos são realmente rápidos), contra seu travesseiro e ele nada lhe falou ? ! Pois por certo sabia que nada deveria mesmo responder, era melhor o silêncio !
Se lhe respondesse teria dito que a vida não lhe tem sido nada fácil, não tem reservados bons momentos.
Ele vive num turbilhão de idéias, de desejos, de sonhos, de esperanças, pois vê que se aproxima o momento das doze badaladas que anunciam a chegada de um novo dia e que tudo isto possa se realizar, mas ele não consegue dormir. Espera a chegada de um novo dia.
Atordoa-lhe a idéia de que estes desencontros possam continuar, mas suas forças ditam pensamentos contrários. Ele precisa que estes momentos se esvaiam e dele se afastem.
Acrescem-lhes aos pensamentos os problemas que se apresentam no dia-a-dia, os cheques devolvidos, os pagamentos não feitos, os telefones não pagos, seu cadastro do spc, um verdadeiro turbilhão, pois não era o que para a vida planejara !
Ali deitado remói estes pensamentos e renova seus desejos e esperanças de mudanças e somente uma válvula de escape resta: batucar seus dedos contra seu travesseiro, eis que só a ele neste momento pode se socorrer, sendo a única forma que de aquietar o corpo e aliviar a alma. São somente dois segundos de batuques dos dedos contra seu travesseiro, que mau algum faz, pois seu som se aproxima mais do silêncio do que do barulho.
Absorto em pensamento ouve a pergunta: ‘por que do batuque contra o travesseiro ?‘ ele nada responde, por entender que o silêncio é, nas circunstâncias, o que deve perdurar.
Ocorre-lhe, no entanto uma pergunta: ‘Se você queria realmente saber o porquê dos batuques ou que o parasse de fazê-los para não lhe perturbarem o sono que se aproxima, mas ele crê, ao mesmo tempo, que dois rápidos segundos de batuque contra o travesseiro não pode perturbar sono e nem vida alguma (pois dois segundos são realmente rápidos) !
‘Ouça’ o que pelo pensamento ele te pede agora: ‘ Que não o obrigue a parar os seus dois segundos de batuque contra o travesseiro, eis que ele é o único com quem pode ‘conversar’ e ‘falar’ dos momentos que vive, é o único com quem pode repartir seus desencontros.
Que o deixe batucar e que quando você o vir fazer coisas fora do comum, que você sabe que não lhe são peculiares, aquiete-se e o deixe fazê-las, pois será isto uma forma de lhe aliviar a alma e poupar você, a quem tanto ama, dos desencontros que passa.
Deixe-o viver estes momentos somente com o batuque de dois segundos em seu travesseiro, porque a você, que só lhe dá alegria ele quer partilhar somente seus momentos felizes.’
Veja também em seu pensamento que ele lhe manda um beijo e deseja que você tenha um sono acalentador !
Se lhe respondesse teria dito que a vida não lhe tem sido nada fácil, não tem reservados bons momentos.
Ele vive num turbilhão de idéias, de desejos, de sonhos, de esperanças, pois vê que se aproxima o momento das doze badaladas que anunciam a chegada de um novo dia e que tudo isto possa se realizar, mas ele não consegue dormir. Espera a chegada de um novo dia.
Atordoa-lhe a idéia de que estes desencontros possam continuar, mas suas forças ditam pensamentos contrários. Ele precisa que estes momentos se esvaiam e dele se afastem.
Acrescem-lhes aos pensamentos os problemas que se apresentam no dia-a-dia, os cheques devolvidos, os pagamentos não feitos, os telefones não pagos, seu cadastro do spc, um verdadeiro turbilhão, pois não era o que para a vida planejara !
Ali deitado remói estes pensamentos e renova seus desejos e esperanças de mudanças e somente uma válvula de escape resta: batucar seus dedos contra seu travesseiro, eis que só a ele neste momento pode se socorrer, sendo a única forma que de aquietar o corpo e aliviar a alma. São somente dois segundos de batuques dos dedos contra seu travesseiro, que mau algum faz, pois seu som se aproxima mais do silêncio do que do barulho.
Absorto em pensamento ouve a pergunta: ‘por que do batuque contra o travesseiro ?‘ ele nada responde, por entender que o silêncio é, nas circunstâncias, o que deve perdurar.
Ocorre-lhe, no entanto uma pergunta: ‘Se você queria realmente saber o porquê dos batuques ou que o parasse de fazê-los para não lhe perturbarem o sono que se aproxima, mas ele crê, ao mesmo tempo, que dois rápidos segundos de batuque contra o travesseiro não pode perturbar sono e nem vida alguma (pois dois segundos são realmente rápidos) !
‘Ouça’ o que pelo pensamento ele te pede agora: ‘ Que não o obrigue a parar os seus dois segundos de batuque contra o travesseiro, eis que ele é o único com quem pode ‘conversar’ e ‘falar’ dos momentos que vive, é o único com quem pode repartir seus desencontros.
Que o deixe batucar e que quando você o vir fazer coisas fora do comum, que você sabe que não lhe são peculiares, aquiete-se e o deixe fazê-las, pois será isto uma forma de lhe aliviar a alma e poupar você, a quem tanto ama, dos desencontros que passa.
Deixe-o viver estes momentos somente com o batuque de dois segundos em seu travesseiro, porque a você, que só lhe dá alegria ele quer partilhar somente seus momentos felizes.’
Veja também em seu pensamento que ele lhe manda um beijo e deseja que você tenha um sono acalentador !