PARCEIROS DE LULLA CONTINUA APRONTANDO
PARCEIROS DE LULLA CONTINUA APRONTANDO
(Ele ainda pede voto para UMA MULHER (mulher?!!!)
• Para um governo e um partido que se conta prepotentemente a si como baluarte em defesa dos direitos humanos, a Diplomacia brasileira para “impor” um novo líder, misturou-se com porcos que me perdoe o animal que nada tem com isso, os “Suínos beocizados” continuam campanhas de propagandas mentirosas, como sói seu povo virá acreditar, apredejando, violentando todos os possíveis e prováveis direitos humanos e ainda por cima “Sujando” nomes que lhes caem por infiés por não aceitarem seus governos tiranos/religiosos, baseados num Deus diminuto, vingativo, e macho sem segurança, regime em que os homens são tão inseguros de sua condição sexual, que temem e tiranizam a mulher, em seus costumes tradicionais respeitados por BEÓCIOS dinoussaurianos como Os Petistas Brasileiros, ou os Bolivarianos Chavistas, assassinam, martirizam, torturam, um ser que tem como maior culpa não levantar sexo, e dar a luz a novas vidas. Se não foi instituída a calcinha de ferro com cadeado de segredos tecnológicos, se bem que não sabemos, Mas basta a calcinha da repressão a Mulher.
• E Lulla ainda me vem com “Vamos eleger a primeira mulher presidente do Brasil” com que moral, aquela boneca assaltante e terrorista pode se intitular mulher? E Se por acaso fosse realmente mulher, como pode um ser SER TÃO CÍNICO A PONTO DE APOIAR UMA E DEIXAR APEDREJAR OUTRA? E pior apoiar estes bandidos que estão ditadoramente governando o Irã, a Coréia do Norte, a Venezuela, para ficar por aqui
• Vejamos a Notícia do dia:
JORNAL ESTATAL DO IRÃ CHAMA CARLA BRUNI DE 'PROSTITUTA'
Um jornal controlado pelo governo do Irã chamou a primeira-dama da França, Carla Bruni, e outras personalidades francesas de "prostitutas" em um artigo de opinião.
O texto não-assinado, de opinião na página 2 da edição de sábado do jornal estatal Kayhan traz o título: "Prostitutas francesas entram no tema direitos humanos".
O artigo critica Carla Bruni e a atriz francesa Isabelle Adjani, que assinaram um abaixo-assinado em defesa de Sakineh Mohammadi Ashtiani, uma iraniana condenada a apedrejamento por adultério. No texto, o jornal afirma que Bruni é uma pessoa "imoral".
Na semana passada, a primeira-dama francesa escreveu uma carta aberta para Sakineh Mohammadi Ashtiani.
"Seu rosto, seu cérebro, sua alma, [tudo] transformado em alvo de atiradores de pedra. Esta imagem aterrorizante que nos revolta [...] pode virar realidade", escreveu a primeira-dama em carta aberta publicada no site do filósofo Bernard-Henri Lévy.
"Sakineh, seu nome virou um símbolo para todo o mundo." Ela afirma na carta a Sakineh que o Irã não pode "lavar suas mãos do crime" e diz que seu marido, o presidente Nicolas Sarkozy, "vai defender o seu caso com afinco e a França não vai abandoná-la".
Campanha Diversas celebridades francesas fazem parte de uma campanha para que Sakineh não seja apedrejada. Lévy tem publicado em seu site uma carta por dia em apoio à iraniana.
Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, está presa no Irã desde 2006. Este ano, ela foi acusada de adultério e condenada a uma sentença de apedrejamento.
Posteriormente, a sentença de apedrejamento foi suspensa. Sakineh, no entanto, está sendo acusada de participação no assassinato de seu marido e ainda pode ser executada por enforcamento.
Na semana passada, a TV estatal iraniana levou ao ar uma suposta entrevista com Sakineh, em que a iraniana admite ter conspirado para matar o marido.
No entanto, um dos advogados de Ashtiani, Mohammad Mostafaie, que fugiu para a Noruega temendo retaliações, afirmou que o programa era uma farsa e que ela foi coagida a confessar.
O governo brasileiro ofereceu asilo político à iraniana, mas teve sua proposta rejeitada pelo governo do Irã.
Autoridades iranianas afirmaram no sábado que o caso de Sakineh ainda está sendo revisto pela Justiça iraniana.