A Lança e a Donzela Parte 1
Ahh... O feudalismo, a epoca em que miseravel se estendia por mizeravel ate o túmulo e os de sangue azul abençoados por Deus em viver sobre aqueles tais mizeraveis.
Um pequeno feudo chamado Jurân na região onde hoje se localiza a Espanha, do nobre castelo, gritos e gritos se alastavam pelo feudo. A mulher palida, labios quebradiços,suor pelo corpo e manchada de sangue estava para dar a luz ao novo herdeiro do trono do feudo de Jurân. No quarto duas servas ajudavam a nobre mulher e um homem no inicio da terceira idade ansioso aguardava a chegada do novo herdeiro de seu feudo.
Empurre, senhora empurre!
A nobre mulher não aguntava tanta dor, seu corpo fragil em poucos mometos não pertenceria mais a este mundo. O homem segura a mão da nobre mulher com força para dar-lhe sustento durante tal dor. Gritos agudos e rocos se ouviam pelo feudo, na hospedagem da nobre sangue, sangue e mais sangue misturados com a agua de lagrimas e suor. Apenas o ultimo grito deu ao homem a tristeza e a melancolia que o seguiriam para o Túmulo.
Nasceu, és uma menina!
A amada e nobre mulher morta e uma menina como herdeira, destruira a vontade de viver do Senhor. João Armades filho mais velho de 3 filhos mortos em guerras, estava enrrugado, mole, e cansado, nada mais para ele restara a não ser a morte. Seu Feudo nunca que poderia ser governado por uma mulher, gerando em sua cabeça uma longa depressão que se alastara por varios dias.
Senhor, não quereis ver sua filha ? A serva pergunta timidamente e muito amendrotada com a reação do Senhor.
Não!
Mas Senhor ja faz vinte dias que Deus vos abenço-ou e não quereis vela ?
Cala-te! quem pensa que é para me dizer oq devo fazer ?
A serva abaixara a cabeça, sabia que se olha-se nos olhos de um nobre morreria sem dó ou compaixão.
Perdoa-me senhor so acho que vossa herdeira deveria receber a atenção de meu senhor.
Ahh... se gosta tanto dessa criança leva-a consigo, nada perdereis.
A serva humildemente se retira da saguão e caminha lentamente e aos prantos até onde deixara a criança.
Tal serva tinha o nome de Matilde, morena, dos ohlos negros levara consigo a criança até seus aposentos fora do grande castelo, uma pequena casa de palha com remendos de madeiras, tremula e imunda, la vivia seu marido Marcos, um pequeno agricultor, que trabalhava nas vastas plantaçoes de milho do Feudo.
Olhe marido! A crueldade de nosso abençoado Senhor, jogara fora a filha como lixo.
Matilde, essa criança pode-nos trazer problemas com o Senhor Devolva!
Em um tom bravo e amendrotado em ver o sangue azul em sua casa de palha.
Marido! O nosso Senhor descartara a criança, não quer devolta!
O que queres Matilde!? que criemos tal criança ?
A pobre serva smpre teve a gravidez acabada em Túmulo, não possuia o amor para compartilhar como figura materna, com isso em um tom baixo e compreensivo respondeu
Sim quero ser a mãe desta criança!
Então Matilde nada me responsabilizo por algum tremor nesta sua relação.
Que nome daras para a menina ?
Matilde em tom suave respondeu.
Lúcia.
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