Entre o céu e o inferno.
Um dia acreditei que seria viável mudar o modo de ser de um grupo de pessoas como se fosse possível alterar parte daquilo que seguem acreditando ser certo, mas a consciência, senhora dos destinos, mudou minha forma de pensar em relação a esse tópico.
Ao notar que alguns vícios de comportamento vindos geração pós-geração consolidaram uma forma errônea de agir e por isso mesmo, utilizados por quem nega ação seguindo novas perspectivas, larguei meu boné à ignorância e fui ao encontro de indivíduos com grau de discernimento elevado, mas não adiantou muita coisa, pois eles também sentiram na pele como é penoso lidar com quem se nega pensar.
Dessa forma, pusemos uma pedra em alguns ideais que gostaríamos de ver estendidos aos demais, pois sentimos nelas satisfação com o nível de instrução recebido desde a infância no local em que vivem.
Só ha um, porém: quando um desses manifestar repulsa àquilo pelo qual acreditavam ser ideal, pergunte o porque do aumento da violência no local onde habitam. O fruto colhido por quem leva nas coxas seus problemas entregando nas costas dos outros a solução, diz bem quem pariu as sementes do fruto dessa seara.
Manoel - 21/09/06 - 08:54h