AULA DE REDAÇÃO
E eu dentre eles pensando que decerto estava abafando, pensando que o broto tinha alguma coisa que eu pudesse aproveitar, e vi que bulhufas nada tinha que muito acrescentar. Então vendo todo aquele impasse eu botei pra fude dizendo algumas das minhas, enquanto outros me olhavam querendo me corrigir.
Só depois de muito tempo foi que vim perceber o quanto eu estava sendo cafona, no meu modo, CDF de ser. Não me senti tão horrorizado naquele momento por causa de um brother, de um grande chapa.
Caracoles!..Este sim foi pra mim a salvação naquele momento que já não me sentia tão bem por causa de algum conflito.Também pudera eu certamente entre eles era o mais velho, e eles garotos. Mesmo eu sendo um Pastor, um quadrado , e este um Serelepe. Coisa que me aliviou de tal tensão e fez com que eu não me sentisse um filho da puta.
Muito chocante por causa dele nem sequer dancei como um Preiboy. Chato né, mano?... Se sentir assim diante da galera toda, querendo ir na onda e de repente Caralho se sentir como um Zé Cueca, Zé Mané. É fogo compadre!... se sentir deste jeito... meio grilado, noiado querendo dizer que sou pegador sem nada mesmo ser.
Mas depois de tudo vi que poderia contornar bem aquela situação, e permanecer ligado, e com bastante atenção na aula de redação. O coreano e a raiva de repente desapareceram. Tudo voltou ao normal, eu mesmo me sentindo um pouco Old, imaginando estar de acordo com a Modinha, fui naquela onda pra não me sentir uma vez mais grilado. E assim para concluir o impasse, e acabar com aquele conflito dentre gerações ouvi as críticas do Jedi, me redimi , e só depois escrevi este artigo, ora pombas!
Saí pretendendo o mais rápido chegar em casa , ligar a TV, foi quando dei logo de cara com uma Patricinha dizendo coisas do arco da velha só para ganhar de repente meu tutu. Xuxu beleza assim dá pra agüentar. É bastante transado, um tanto chocante um pouco mais que maneirinho, um estouro, ora porra se não em tese, Patavinas, eu teria para explicar toda este jeito de querermos ou não mediante uma nova ou mais antiga geração com as suas gírias termos de se expressar. Pode crer!
E eu dentre eles pensando que decerto estava abafando, pensando que o broto tinha alguma coisa que eu pudesse aproveitar, e vi que bulhufas nada tinha que muito acrescentar. Então vendo todo aquele impasse eu botei pra fude dizendo algumas das minhas, enquanto outros me olhavam querendo me corrigir.
Só depois de muito tempo foi que vim perceber o quanto eu estava sendo cafona, no meu modo, CDF de ser. Não me senti tão horrorizado naquele momento por causa de um brother, de um grande chapa.
Caracoles!..Este sim foi pra mim a salvação naquele momento que já não me sentia tão bem por causa de algum conflito.Também pudera eu certamente entre eles era o mais velho, e eles garotos. Mesmo eu sendo um Pastor, um quadrado , e este um Serelepe. Coisa que me aliviou de tal tensão e fez com que eu não me sentisse um filho da puta.
Muito chocante por causa dele nem sequer dancei como um Preiboy. Chato né, mano?... Se sentir assim diante da galera toda, querendo ir na onda e de repente Caralho se sentir como um Zé Cueca, Zé Mané. É fogo compadre!... se sentir deste jeito... meio grilado, noiado querendo dizer que sou pegador sem nada mesmo ser.
Mas depois de tudo vi que poderia contornar bem aquela situação, e permanecer ligado, e com bastante atenção na aula de redação. O coreano e a raiva de repente desapareceram. Tudo voltou ao normal, eu mesmo me sentindo um pouco Old, imaginando estar de acordo com a Modinha, fui naquela onda pra não me sentir uma vez mais grilado. E assim para concluir o impasse, e acabar com aquele conflito dentre gerações ouvi as críticas do Jedi, me redimi , e só depois escrevi este artigo, ora pombas!
Saí pretendendo o mais rápido chegar em casa , ligar a TV, foi quando dei logo de cara com uma Patricinha dizendo coisas do arco da velha só para ganhar de repente meu tutu. Xuxu beleza assim dá pra agüentar. É bastante transado, um tanto chocante um pouco mais que maneirinho, um estouro, ora porra se não em tese, Patavinas, eu teria para explicar toda este jeito de querermos ou não mediante uma nova ou mais antiga geração com as suas gírias termos de se expressar. Pode crer!