Seres Amargurados
Encurvados e envelhecidos são os amargurados.
Caminham com o peso às costas de memórias tristes e doloridas.
Tem no rosto marcas que só a tristeza deixa, são marcas profundas que brotam d’alma.
Pois amargura é uma doença da alma...que fere o corpo, mutila a alegria e camufla a esperança.
São desenganados pela vida...não estão aqui e sim nos momentos vividos.
Dias sempre cinza, molhado por lágrimas, desperdiçados por desamor.
Mesmo no calor do dia trazem o frio do inverno em um olhar nublado.
Uma cura tão perto e tão certa como o perdão está jogada no canto do coração.
São rostos sem emoção a não ser o da triste desilusão...da dor que há tanto sentiu.
De mãos dadas com a desesperança caminham trôpegos sem ver os dias em que vivem,não enxergam a beleza que se mostra na alegria de se estar vivo.
Fingem viver e nos poucos escapes ao presente, trazem sempre os momentos sofridos,
São seres que passam pela vida sem notar tanta beleza que eles mesmos podem ter.
Seres amargurados de rostos marcados sofrem, fazem sofrer...não querem viver.
Talvez com o medo de mais sofrer se encurvam diante de um sofrimento já padecido
e a ele se agarra como um escudo...e não se mostram para a vida com coragem para de novo sofrer.
Seguem na vida com olhar amadurecido...mas não vivem.
Encurvados e envelhecidos são os amargurados.
Caminham com o peso às costas de memórias tristes e doloridas.
Tem no rosto marcas que só a tristeza deixa, são marcas profundas que brotam d’alma.
Pois amargura é uma doença da alma...que fere o corpo, mutila a alegria e camufla a esperança.
São desenganados pela vida...não estão aqui e sim nos momentos vividos.
Dias sempre cinza, molhado por lágrimas, desperdiçados por desamor.
Mesmo no calor do dia trazem o frio do inverno em um olhar nublado.
Uma cura tão perto e tão certa como o perdão está jogada no canto do coração.
São rostos sem emoção a não ser o da triste desilusão...da dor que há tanto sentiu.
De mãos dadas com a desesperança caminham trôpegos sem ver os dias em que vivem,não enxergam a beleza que se mostra na alegria de se estar vivo.
Fingem viver e nos poucos escapes ao presente, trazem sempre os momentos sofridos,
São seres que passam pela vida sem notar tanta beleza que eles mesmos podem ter.
Seres amargurados de rostos marcados sofrem, fazem sofrer...não querem viver.
Talvez com o medo de mais sofrer se encurvam diante de um sofrimento já padecido
e a ele se agarra como um escudo...e não se mostram para a vida com coragem para de novo sofrer.
Seguem na vida com olhar amadurecido...mas não vivem.