Sonhadores...
Águida Hettwer
O mundo precisa de sonhadores. Daqueles que chegam ser patéticos e inocentes em seus pensares. Que vivem sem aquela competição desenfreada por tudo. Menos stressados e ansiosos, com vontade de viver nos olhos. De riso fácil, fazedores de festa, e com entusiasmo para dar e vender.
É precisamos deles. Para destrancafiar os nossos medos dos armários, e perceber que o “bicho papão” não morde, apenas fazem cara feia, para nos assustar. Somos resultado de uma educação repreensiva, no entanto nada construtiva.
Faz-se necessário acreditar no amor, curador de todos os males. E que ele seja símbolo de verdade nas relações, com abertura nos diálogos e não “lorotas” mal contadas, desculpas esfarrapadas. Ás vezes faz-se necessário trocar o discurso batido, para evitar novas contradições.
No amor não precisamos de legenda simultânea, e nem exemplo de perfeição. Somos o que somos e isso que importa. Sem precisar criar adornos, e ideias mirabolantes de si próprios. Pouco importa ser o penúltimo número da lista, colecionar cicatrizes e imperfeições, não ter erudição no palavrear ou muito menos na escrita. Títulos são títulos e nada mais. Servem apenas para pendurar em paredes de egos inflamados, conservadores de poeira e orgulho.
Os sonhadores carregam a simplicidade nas mãos. Espalham sementes por aonde vão. Não deixam de informar-se, cultivam estudos, sabem um pouco de tudo e em nada absolutos. Por que viver é aprender!
Aprende-se na dor, nas lágrimas derramadas, na verdade dita meio embaraçada. No viver fácil, sem rodeios.
Sonhar é viver. Viver é amar e amar é aprender!
18.08.2010
Águida Hettwer
O mundo precisa de sonhadores. Daqueles que chegam ser patéticos e inocentes em seus pensares. Que vivem sem aquela competição desenfreada por tudo. Menos stressados e ansiosos, com vontade de viver nos olhos. De riso fácil, fazedores de festa, e com entusiasmo para dar e vender.
É precisamos deles. Para destrancafiar os nossos medos dos armários, e perceber que o “bicho papão” não morde, apenas fazem cara feia, para nos assustar. Somos resultado de uma educação repreensiva, no entanto nada construtiva.
Faz-se necessário acreditar no amor, curador de todos os males. E que ele seja símbolo de verdade nas relações, com abertura nos diálogos e não “lorotas” mal contadas, desculpas esfarrapadas. Ás vezes faz-se necessário trocar o discurso batido, para evitar novas contradições.
No amor não precisamos de legenda simultânea, e nem exemplo de perfeição. Somos o que somos e isso que importa. Sem precisar criar adornos, e ideias mirabolantes de si próprios. Pouco importa ser o penúltimo número da lista, colecionar cicatrizes e imperfeições, não ter erudição no palavrear ou muito menos na escrita. Títulos são títulos e nada mais. Servem apenas para pendurar em paredes de egos inflamados, conservadores de poeira e orgulho.
Os sonhadores carregam a simplicidade nas mãos. Espalham sementes por aonde vão. Não deixam de informar-se, cultivam estudos, sabem um pouco de tudo e em nada absolutos. Por que viver é aprender!
Aprende-se na dor, nas lágrimas derramadas, na verdade dita meio embaraçada. No viver fácil, sem rodeios.
Sonhar é viver. Viver é amar e amar é aprender!
18.08.2010