SALVO INDIGNAS EXCEÇÕES
Quando setembro vier não serão as flores perfumadas de uma primavera que irá “suculentar” nosso ar.
Serão muitas mentiras e bilhões de inverdades, cada qual querendo ultrapassar a outra em busca de um espaço para aparecer, não como as plantas para tomar seu raio de sol, mas como fétidos esgotos reverter o brilho solar em pontos “estagnantes” de luzes vermelhas pútridas, algumas inclusive com uma estrela cômica, a zombar da democracia, principalmente a iniciante e cambaleante democracia brasileira. É dose.
Estamos certos em usar o botão de ligar/desligar com afinco, tanto afinco que desligamos até o on/off, a tomada da parede, mas aí aparece os malditos carros de som na nossa rua, quando não isolados e insuportáveis decibéis nunca controlados, vêem em carreatas e passeatas, e aí é que estamos mesmo num inferno cuja maneira única de evitar e sair correndo pela Rua desesperadamente em busca de um lugar tranquilo, “sobrante” daquela loucura.
O Brasil além de não respeitar os brasileiros em época alguma, ainda impõe um sistema eleitoral que é uma verdadeira arremetida contra todo bom senso e respeito que ainda poderia haver. Não é uma loucura programada simplesmente, é muito além disso, faz-me lembrar dos purgantes que minha avó me fazia engolir na meninice. Não há nada comparável, desculpe vozinha.
Pois vejam, pegam um monte de nomes que sabemos serem descompromissados conosco, verdadeiramente interessados em si, nada sabem de bens publico e muito menos de representação do povo, pelo e para o povo, que sabemos muito bem serem em sua grande maioria, marginais de colarinho branco, larápios, corruptos, gordos rostos de sorrisos falsos e fáceis, junta esta porcariada toda, oficializam a candidatura sem se importar com Leis de ficha limpa ou porcaria de lei nenhuma, estampam a corja, e manda-nos votar CONCIENTEMENTE.
Não há período de maior aporcalhamento com o devido respeito aos porcos, onde todos ALI BA BÁS saem de suas tocas/mansões/palacetes, com a verba acumulada por meios ilícitos e lícitos conforme as leis por eles mesmos, criadas, e sorridentes, saem em via crucis com álcool de lavarem as mãos nas mochilas, a apertarem as mãos sujas de verdade, de trabalho honesto, não as como as deles, aparentemente alcoolizadas/desinfetadas dos micróbios mais úteis que eles, a sorrir, carregando crianças idiotizadas de tanta atenção NUNCA DANTES RECEBIDAS, a pedirem votos se dizendo o único salvador da pátria.
Manos, me parece que estou numa delegacia de roubos e furtos ou de homicídios, em fase de reconhecimento testemunhal, onde se fazem desfilar os criminosos para que nós identifiquemos qual deles nos prejudicou, ou ainda como os santinhos políticos, olhando álbuns de fotografias destes marginais. É ASSIM QUE SE SENTE TODOS OS ELEITORES SALVO DESONRADAS EXCEÇÕES.