Ler é sentir o texto
O que compreende o ato de ler? Segundo o dicionário ler é “conhecer, interpretar por meio da leitura; conhecer as letras do alfabeto e saber juntá-las em palavras, decifrar ou interpretar bem o sentido, perceber, reconhecer (...)”. Sabemos,entretanto, que ler é mais que isso, vai além da leitura e interpretação das palavras. Ler não é apenas passar a vista no texto. Identificar os signos linguísticos.
Ler exige cuidado. Tempo. Dedicação. Se a leitura da palavra exige apenas o conhecimento da língua, a leitura do significado requer conhecimento, desejo, desprendimento, abertura a novas ideias, vontade de aprender.
Um leitor atento, cuidadoso consegue apreender as informações a partir dos indícios, dos sinais que se juntam aleatoriamente e dão uma nova significação ao texto. O leitor precisa “sentir” o escrito, captar o significado, interpretando e decifrando as mensagens ocultas nas entrelinhas.
Ao mesmo tempo em que lemos a partir de nossas significações é preciso desnudar-se de nossos conceitos para perceber o novo, o diferente. Uma leitura eficiente nos transporta ao mundo do autor através dos caminhos que nós mesmos construímos.
Ler é caminhar pelo mágico mundo do saber. Das descobertas. Das indagações. Um texto que não nos acrescenta nada com certeza não foi bem lido, pois toda leitura, pela aceitação ou negação, sempre deixa algo no leitor.
A comunicação através da escrita é fascinante e perigosa. Aquilo que escrevemos, a partir do momento que é publicado, já não nos pertence. As leituras são as mais variadas e diversificadas possíveis. Há quem leia, em nossos textos, apenas aquilo que está dentro deles, em sua visão de mundo.
Não podemos fugir desse risco. Aliás, é ele que torna fascinante o ato de escrever. Os mundos interiores, de alguma forma, são quem dita o sentido do mundo exterior. Os conceitos internos, as crenças pessoais, os valores sempre se refletem no ato de ler/escrever. Cada um ler com as ferramentas existentes em seu mundo e é com elas que vai construindo suas significações.
Ler exige cuidado. Tempo. Dedicação. Se a leitura da palavra exige apenas o conhecimento da língua, a leitura do significado requer conhecimento, desejo, desprendimento, abertura a novas ideias, vontade de aprender.
Um leitor atento, cuidadoso consegue apreender as informações a partir dos indícios, dos sinais que se juntam aleatoriamente e dão uma nova significação ao texto. O leitor precisa “sentir” o escrito, captar o significado, interpretando e decifrando as mensagens ocultas nas entrelinhas.
Ao mesmo tempo em que lemos a partir de nossas significações é preciso desnudar-se de nossos conceitos para perceber o novo, o diferente. Uma leitura eficiente nos transporta ao mundo do autor através dos caminhos que nós mesmos construímos.
Ler é caminhar pelo mágico mundo do saber. Das descobertas. Das indagações. Um texto que não nos acrescenta nada com certeza não foi bem lido, pois toda leitura, pela aceitação ou negação, sempre deixa algo no leitor.
A comunicação através da escrita é fascinante e perigosa. Aquilo que escrevemos, a partir do momento que é publicado, já não nos pertence. As leituras são as mais variadas e diversificadas possíveis. Há quem leia, em nossos textos, apenas aquilo que está dentro deles, em sua visão de mundo.
Não podemos fugir desse risco. Aliás, é ele que torna fascinante o ato de escrever. Os mundos interiores, de alguma forma, são quem dita o sentido do mundo exterior. Os conceitos internos, as crenças pessoais, os valores sempre se refletem no ato de ler/escrever. Cada um ler com as ferramentas existentes em seu mundo e é com elas que vai construindo suas significações.