QUE PRESENTE!
Dia especial!
Sim era especial porque era dia do meu aniversário e aconteceria um evento de ordem nacional.
Este ano eu nao faria festa, pois uma outra festa já estava programada, não apenas com a minha família e amigos mas com todos os brasileiros.
Era à tarde de 1º de julho. O Brasil jogava com a França pleiteando a posição de semifinalista pela Copa Mundial de Futebol.
Um jogo acirrado.
O Brasil disputava o título de Hexa e a França na briga pelo Penta.
Surge o gol!
De quem?
Da França para a tristeza dos brasileiros!
Dessa hora em diante a torcida era para que surgisse o gol do empate.
Ouvia-se um silêncio aterrador, incomodativo. Nenhum movimento nas ruas, pois todos permaneciam vidrados nos aparelhos de televisão.
Havia no ar uma esperança, uma expectativa, mas nada que viesse acalentar meu coração aflito. Determinei que silenciasse o volume da TV e quem fosse continuar assistindo o jogo contentasse com apenas as imagens. Eu preferi mergulhar nas letras, que é um lenitivo para o emocional abalado.
Mas eu não conseguia me concentrar!
Meu coração estava entristecido e ansioso por uma manifestação eminente de um gol que favorecesse a presença de uma zebra.
Transcorridos os 45 minutos do Segundo Tempo. Vem a prorrogação de 3 minutos. Achei muito pouco, pois eu desejava intensamente que o Brasil pudesse ainda fazer um gol. Porém este infelizmente, não aconteceu!
Prossegue o silêncio nefasto.
Que tristeza!
Termina o jogo aos 48 minutos finais.
Brasil perde e no dia seguinte volta para casa.
Bem que eu gostaria de ter tido mais este presente. Não foi desta vez.
Dia especial!
Sim era especial porque era dia do meu aniversário e aconteceria um evento de ordem nacional.
Este ano eu nao faria festa, pois uma outra festa já estava programada, não apenas com a minha família e amigos mas com todos os brasileiros.
Era à tarde de 1º de julho. O Brasil jogava com a França pleiteando a posição de semifinalista pela Copa Mundial de Futebol.
Um jogo acirrado.
O Brasil disputava o título de Hexa e a França na briga pelo Penta.
Surge o gol!
De quem?
Da França para a tristeza dos brasileiros!
Dessa hora em diante a torcida era para que surgisse o gol do empate.
Ouvia-se um silêncio aterrador, incomodativo. Nenhum movimento nas ruas, pois todos permaneciam vidrados nos aparelhos de televisão.
Havia no ar uma esperança, uma expectativa, mas nada que viesse acalentar meu coração aflito. Determinei que silenciasse o volume da TV e quem fosse continuar assistindo o jogo contentasse com apenas as imagens. Eu preferi mergulhar nas letras, que é um lenitivo para o emocional abalado.
Mas eu não conseguia me concentrar!
Meu coração estava entristecido e ansioso por uma manifestação eminente de um gol que favorecesse a presença de uma zebra.
Transcorridos os 45 minutos do Segundo Tempo. Vem a prorrogação de 3 minutos. Achei muito pouco, pois eu desejava intensamente que o Brasil pudesse ainda fazer um gol. Porém este infelizmente, não aconteceu!
Prossegue o silêncio nefasto.
Que tristeza!
Termina o jogo aos 48 minutos finais.
Brasil perde e no dia seguinte volta para casa.
Bem que eu gostaria de ter tido mais este presente. Não foi desta vez.