Nem tudo que é legal é moral e corresponde a verdade.
Quando vemos tantos jogos políticos eleitoreiros, atitudes ilícitas, programas feito de ultima hora para se ganhar uma eleição se fica uma pergunta: Será que embora a eleição seja vitoriosa legalmente sob aspecto jurídico ela de fato é moral e corresponde a verdade?
É bem verdade que todo aquele que disputa um pleito deve cativar, mostrar ao eleitor que ele é a melhor escolha, a melhor opção e assim, se ocupar de vários meios para conquistar a confiança, o respeito tendo como objetivo o voto do eleitor. Porem, usar de artimanhas e estratégias não licita ou desonestas para atingir o objetivo (o voto) é moral e ético?
Todo aquele que está no poder e deseja se manter, ou mesmo almeja galgar outros degraus mais auto na política é mais que justo enumerar seus feitos procurando registrar suas atuações a fim de que o eleitor possa ter referencial de sua atuação para conquistar cada vez mais eleitores. Para mim isto é legitimo, justo e ético.
Porem, o que vemos são políticos que fazem totalmente diferente. Cometem verdadeiros estelionatos eleitorais. Primeiro, iludindo os eleitores com programas mirabolantes, promessas demagógicas, visando conquistar votos por meio de fantasias, mentiras vendendo sonhos e ilusões aos eleitores.
Segundo; passam seus mandatos inteiros sem fazer nada, no entanto, quando aproxima as eleições vem como vários programas simplesmente eleitoreiros e demagógicos que sempre finalizarão após as eleições por falta de consistência e porque os programas atingiram os objetivos ( o voto ).
Terceiro – este no meu entender é o mais grave – provocar situações que visam caluniar, criando alardes querendo jogar a sociedade contra seus adversários, como é comum vermos ocorrer. Infelizmente, este ano vimos esta situação que foi a criação de pânico na segurança em São Paulo e agora parece estar ocorrendo com o tal dossiê contra Serra e visando atingir Alckmin.
O que está ocorrendo infelizmente tem levado as pessoas mais conscientes a desestimularem da política. Embora, isto também seja estratégias usadas pelos maus políticos. Quanto mais uma sociedade ignorante votante, melhor para os maus políticos.
Uma batalha se luta até o momento que existe esperança em vencê-la. Porem, quando se percebe que está perdendo o melhor a se fazer é render-se. Infelizmente, nestas eleições é isto que está ocorrendo, a grande massa de eleitores consciente anda totalmente desencantada com os políticos e da forma como se faz política no país. Estão abrindo mão de votar, usando o voto nulo, branco ou mesmo se abstendo nestas eleições.
A cada medida que surgem denuncias graves de corrupção, de estratégias sujas para obter o voto, mais decepciona estes eleitores.,chegando ao ponto da instituição política atingir descrédito jamais ocorrido antes.
Este fato é gravíssimo para uma nação, pois, abre total liberdade para uma corrupção desenfreada, enriquecimento ilícito e perpetuação no poder dos maus políticos. Podendo se chegar a um retrocesso político que certamente atingirá os mais pobres, aqueles que de fato precisam da segurança e proteção do Estado.
Quando vemos tantos jogos políticos eleitoreiros, atitudes ilícitas, programas feito de ultima hora para se ganhar uma eleição se fica uma pergunta: Será que embora a eleição seja vitoriosa legalmente sob aspecto jurídico ela de fato é moral e corresponde a verdade?
É bem verdade que todo aquele que disputa um pleito deve cativar, mostrar ao eleitor que ele é a melhor escolha, a melhor opção e assim, se ocupar de vários meios para conquistar a confiança, o respeito tendo como objetivo o voto do eleitor. Porem, usar de artimanhas e estratégias não licita ou desonestas para atingir o objetivo (o voto) é moral e ético?
Todo aquele que está no poder e deseja se manter, ou mesmo almeja galgar outros degraus mais auto na política é mais que justo enumerar seus feitos procurando registrar suas atuações a fim de que o eleitor possa ter referencial de sua atuação para conquistar cada vez mais eleitores. Para mim isto é legitimo, justo e ético.
Porem, o que vemos são políticos que fazem totalmente diferente. Cometem verdadeiros estelionatos eleitorais. Primeiro, iludindo os eleitores com programas mirabolantes, promessas demagógicas, visando conquistar votos por meio de fantasias, mentiras vendendo sonhos e ilusões aos eleitores.
Segundo; passam seus mandatos inteiros sem fazer nada, no entanto, quando aproxima as eleições vem como vários programas simplesmente eleitoreiros e demagógicos que sempre finalizarão após as eleições por falta de consistência e porque os programas atingiram os objetivos ( o voto ).
Terceiro – este no meu entender é o mais grave – provocar situações que visam caluniar, criando alardes querendo jogar a sociedade contra seus adversários, como é comum vermos ocorrer. Infelizmente, este ano vimos esta situação que foi a criação de pânico na segurança em São Paulo e agora parece estar ocorrendo com o tal dossiê contra Serra e visando atingir Alckmin.
O que está ocorrendo infelizmente tem levado as pessoas mais conscientes a desestimularem da política. Embora, isto também seja estratégias usadas pelos maus políticos. Quanto mais uma sociedade ignorante votante, melhor para os maus políticos.
Uma batalha se luta até o momento que existe esperança em vencê-la. Porem, quando se percebe que está perdendo o melhor a se fazer é render-se. Infelizmente, nestas eleições é isto que está ocorrendo, a grande massa de eleitores consciente anda totalmente desencantada com os políticos e da forma como se faz política no país. Estão abrindo mão de votar, usando o voto nulo, branco ou mesmo se abstendo nestas eleições.
A cada medida que surgem denuncias graves de corrupção, de estratégias sujas para obter o voto, mais decepciona estes eleitores.,chegando ao ponto da instituição política atingir descrédito jamais ocorrido antes.
Este fato é gravíssimo para uma nação, pois, abre total liberdade para uma corrupção desenfreada, enriquecimento ilícito e perpetuação no poder dos maus políticos. Podendo se chegar a um retrocesso político que certamente atingirá os mais pobres, aqueles que de fato precisam da segurança e proteção do Estado.