MINHA VIDA - MINHA HISTÓRIA
IMAGEM DA INTERNET - Google
Toda vida tem uma história e, querendo ou não, essa história só diz respeito a seu próprio criador. Somente ele é capaz de entender integralmente aquilo que consta em todos os capítulos.
Penso que a importância deste fato resida na grande verdade de ser a minha história, a única coisa que levarei comigo. Mesmo assim, existem aqueles momentos em que tenho a desagradável sensação de que não a estou escrevendo como poderia - ou deveria - escrevê-la.
Vinícius de Moraes disse na música “Como dizia o poeta”: "Você que não para pra pensar / que o tempo é curto e não para de passar / você vai ver um dia / em que fria você vai entrar". O poeta foi fundo nessa afirmação.
Por mais que vivamos, sempre iremos achar que a vida é curta. Então, vamos arregaçar as mangas, pegar as ferramentas necessárias, repensar muito e, se for o caso, recomeçar a escrever a história da melhor maneira que pudermos e, consequentemente, tentar errar o menos possível. O ideal é que façamos isso por nós mesmos, mas, se não for possível, que peçamos ajuda, um colo, um ombro amigo. Sempre haverá alguém disposto a nos ajudar, sempre. E posso garantir que eu sou prova disso.
Tenho comigo que, à medida que o tempo avança trazendo consigo as conquistas e as perdas, jamais verei à minha frente uma fita de chegada, mas sim, um tiro de partida. Como quando completei meus sessenta anos de vida.
Não sabia como encerrar este texto. Até que me veio à lembrança a versão que Chico Buarque fez para a linda música Gesubambino, de Lucio Dalla e Paola Pallotino, à qual deu o nome de “Minha História”. Em determinado trecho da música lá está a frase marcante: “Minha história é esse nome que ainda hoje carrego comigo”.
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Toda vida tem uma história e, querendo ou não, essa história só diz respeito a seu próprio criador. Somente ele é capaz de entender integralmente aquilo que consta em todos os capítulos.
Penso que a importância deste fato resida na grande verdade de ser a minha história, a única coisa que levarei comigo. Mesmo assim, existem aqueles momentos em que tenho a desagradável sensação de que não a estou escrevendo como poderia - ou deveria - escrevê-la.
Vinícius de Moraes disse na música “Como dizia o poeta”: "Você que não para pra pensar / que o tempo é curto e não para de passar / você vai ver um dia / em que fria você vai entrar". O poeta foi fundo nessa afirmação.
Por mais que vivamos, sempre iremos achar que a vida é curta. Então, vamos arregaçar as mangas, pegar as ferramentas necessárias, repensar muito e, se for o caso, recomeçar a escrever a história da melhor maneira que pudermos e, consequentemente, tentar errar o menos possível. O ideal é que façamos isso por nós mesmos, mas, se não for possível, que peçamos ajuda, um colo, um ombro amigo. Sempre haverá alguém disposto a nos ajudar, sempre. E posso garantir que eu sou prova disso.
Tenho comigo que, à medida que o tempo avança trazendo consigo as conquistas e as perdas, jamais verei à minha frente uma fita de chegada, mas sim, um tiro de partida. Como quando completei meus sessenta anos de vida.
Não sabia como encerrar este texto. Até que me veio à lembrança a versão que Chico Buarque fez para a linda música Gesubambino, de Lucio Dalla e Paola Pallotino, à qual deu o nome de “Minha História”. Em determinado trecho da música lá está a frase marcante: “Minha história é esse nome que ainda hoje carrego comigo”.
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