Vida desgarrada.

E tudo aquela que eu quis amar.

Já é tarde e não a encontro por qui.

Não mandei sair, nem ficar.

Tantos lugares lindo no mundo, tanto que aqui eu fui ficar.

Este é o meu canto, meu esconderijo, meu passa tempo e o tempo todo posso até cantar.

Há horas da madrugada escrevo estas linhas.

Não sei o que , mas para você pode até ficar sabendo o que acontece, por mim pode saber.

Com o pé na estrada já poderia ser, Seria um grande alivio, um peso tirado das minhas costas.

Falta? Já não sei mais se sentirei.

Pode até vir acontecer, mas nada pode acontecer.

Tudo que passou , passou, no futuro nada de novo.

É uma grande tolice, pura tolice não reviver a liberdade.

Eu livre, leve e solto ? Mas que loucura.

Quero mais é viver e alcançar meu centenário.

A cal vice pode até aparecer, mas a experiencia também.

Ao dirigir o curso da minha própria vida, a motivação sempre aparecerá.

Nem tudo foi traçado.

A gloria é a minha única esperança.

Eu faço as minhas próprias escolhas com base no cristianismo e obter o inalcançado.

O que importa é abertura da porta e nada ter entrado.

Nas noites e os intercalados.

O sol pode nascer para todos e por que para min ele ficou fechado.

Um beijo, um jogo de luz e nada mais, o alivio constante na sombra dos algarobas.

A melodia fina, pura e desgarrada, um pulo de alegria, mas é a pura tristeza que sobra.

A cada dia cinzento, nada mais é ensolarado, a mente que fecha e um mundo de descobrimento.

Marcos Ribeiro de Macedo
Enviado por Marcos Ribeiro de Macedo em 03/08/2010
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