Realidade, sonho e esperança...
Águida Hettwer
O que é ser livre. Numa sociedade condenatória, emocionalmente debilitada, onde as bases que deveriam sustentar estão frágeis e enferrujadas. As cortinas não se abrem para ver o sol nascer. Cárceres privados, de uma instituição falida, onde preceitos foram adulterados com o tempo.
Tecnologias avançam, enumeras pesquisas são feitas para prolongar a estadia terrena. Buscando cura para o câncer, AIDS e entre outros. No entanto bebemos um copo de cólera, transformando em guerras. Somos fantoches manipulados?-Ou fechamos os olhos para dura e cruel realidade que nos cerca.
Pais perderam o posto de educandos e autoridade maior na família. Contudo, será que não estamos criando filhos “robotizados pelo sistema”. Onde tudo lhe é permitido, para sanar a ausência. Presentes são dados, conforto, em troca das carências afetivas. Dizer não, para um filho, tornou-se caso de polícia.
Onde abriga o sonho. Atrás da pálpebra cansada, do riso amarelado cansado de lutar. Ainda reluz a luz da esperança, naquele que tem fé. Somente a crença, pode desafiar a insanidade do mundo, de crer naquilo que não é palpável, e sim sentido na flor da pele.
O homem necessita de ter uma crença. Em algo a se apegar e apaixonar-se. Quem vive apaixonado, suporta as aflições, aposta todas as fichas em um sonho.
Uma meta a seguir a risca. E se propõem á inéditas experiências, outros fatos, outras retas e curvas. Vê a vida, com o colírio dos olhos de Deus.
02.08.2010
Águida Hettwer
O que é ser livre. Numa sociedade condenatória, emocionalmente debilitada, onde as bases que deveriam sustentar estão frágeis e enferrujadas. As cortinas não se abrem para ver o sol nascer. Cárceres privados, de uma instituição falida, onde preceitos foram adulterados com o tempo.
Tecnologias avançam, enumeras pesquisas são feitas para prolongar a estadia terrena. Buscando cura para o câncer, AIDS e entre outros. No entanto bebemos um copo de cólera, transformando em guerras. Somos fantoches manipulados?-Ou fechamos os olhos para dura e cruel realidade que nos cerca.
Pais perderam o posto de educandos e autoridade maior na família. Contudo, será que não estamos criando filhos “robotizados pelo sistema”. Onde tudo lhe é permitido, para sanar a ausência. Presentes são dados, conforto, em troca das carências afetivas. Dizer não, para um filho, tornou-se caso de polícia.
Onde abriga o sonho. Atrás da pálpebra cansada, do riso amarelado cansado de lutar. Ainda reluz a luz da esperança, naquele que tem fé. Somente a crença, pode desafiar a insanidade do mundo, de crer naquilo que não é palpável, e sim sentido na flor da pele.
O homem necessita de ter uma crença. Em algo a se apegar e apaixonar-se. Quem vive apaixonado, suporta as aflições, aposta todas as fichas em um sonho.
Uma meta a seguir a risca. E se propõem á inéditas experiências, outros fatos, outras retas e curvas. Vê a vida, com o colírio dos olhos de Deus.
02.08.2010