De certo, um ser tão espartano, se entregou aos encantos e desejos romanos, sem perceber, traçou outros planos e entre Plutão e Hades passou a viver. Agora o soldado se vê acuado, não fora atingido por inimigos e nem ao menos cercado, mas se viu sem forças porque machucado se sentia. Precisava de deuses a sua volta para poder implorar.
Procurou respostas nos regimentos em que fora treinado. Nenhuma orientação servia para o confuso soldado, de nenhuma forma fora disciplinado, para enfrentar certas crises e a desilusão. Não queria cura para sua bipolaridade. Queria mesmo, não por covardia ou por vaidade, ter sua identidade mito de volta, pedaço saudável e feliz da sua metade.
Desconsolado, aquele ser, procurava entender algo que temia saber que, na realidade, não existia. Às vezes pensava ser sonho, parte das suas fantasias. No fim, insuportável era a falta e, para ter sua calma de volta, viver de mentiras aceitaria.
Das coisas que restaram em sua memória de arquivo, algumas deram forças para seguir a procura de sua identidade mito e encontrá-la outra vez planeja e sonha. Como qualquer bom soldado se viu decido, para correr o planeta chamando sua deusa protetora aos gritos sem se importar com as armadilhas que a vida proponha.
Mesmo que percorra por trilhas amarelas ou atravesse montanhas. Corre despreocupado por imaginar o sorriso de donzela que um bom vencedor sempre ganha. Acredita que chegará ao seu destino numa determinação espartana. E mesmo que surjam imprevistos para alongar o caminho fará feliz, convicto, está escrito que qualquer um deles o levará a Roma.
Ao abrir os olhos, avistará o Monte Aventino...
Procurou respostas nos regimentos em que fora treinado. Nenhuma orientação servia para o confuso soldado, de nenhuma forma fora disciplinado, para enfrentar certas crises e a desilusão. Não queria cura para sua bipolaridade. Queria mesmo, não por covardia ou por vaidade, ter sua identidade mito de volta, pedaço saudável e feliz da sua metade.
Desconsolado, aquele ser, procurava entender algo que temia saber que, na realidade, não existia. Às vezes pensava ser sonho, parte das suas fantasias. No fim, insuportável era a falta e, para ter sua calma de volta, viver de mentiras aceitaria.
Das coisas que restaram em sua memória de arquivo, algumas deram forças para seguir a procura de sua identidade mito e encontrá-la outra vez planeja e sonha. Como qualquer bom soldado se viu decido, para correr o planeta chamando sua deusa protetora aos gritos sem se importar com as armadilhas que a vida proponha.
Mesmo que percorra por trilhas amarelas ou atravesse montanhas. Corre despreocupado por imaginar o sorriso de donzela que um bom vencedor sempre ganha. Acredita que chegará ao seu destino numa determinação espartana. E mesmo que surjam imprevistos para alongar o caminho fará feliz, convicto, está escrito que qualquer um deles o levará a Roma.
Ao abrir os olhos, avistará o Monte Aventino...