Mulher, Roupa e Comida

Das maravilhas que existem no mundo, certamente, mulheres, roupas e comida estão entre as principais. Mulheres, porque sem elas não podemos viver. Sua ausência deflagra sofrimento. Com umas e outras, talvez até piora. A doença pega pelos dois lados, pois sem elas sofremos. Com elas também. Mas, mesmo assim, as mulheres detém o monopólio da importância na vida dos homens. Quem disser o contrário, pode está sofrendo de alguma loucura.

As roupas também são muito importantes. Sem elas não vivemos. Quem as menospreza está subestimando a vida. E muito mais que o capitalismo, como se defendem os intelectuais, que injustificadamente transformam teorias em menosprezo à própria aparência.

A comida, com certeza, serve para alegrar nossos prazeres do paladar e também para nos fornecer uma melhor maneira de encarar a vida.

A questão, no entanto, em todos os três departamentos é saber como conviver com eles. Em demasia, qualquer um dos três causa indigestão. Mulher em excesso, gera problema. Arrependimento, indecisão, menosprezo à própria confiança pessoal, são alguns. Galantear as mulheres é muito mais do que compartilhar com os amigos, a quantidade que obteve neste ou naquele final de semana. Além disso, tira a credibilidade do homem. Aliás, homem que se atreve a desafiar o sentimento feminino, perde o carimbo de autenticidade que o cartório sentimental, que somente o próprio ser possui, registra.

Em outras palavras: retira o vigor e a própria importância de ser homem. Poucos, infelizmente dão valor nisso!

A roupa em excesso, serve somente para criar espelhos no cotidiano. Enoja-se os outros com o excesso de vestimenta. Roupas novas sempre, é horrível! Banaliza a beleza já que encapa o corpo e esconde-se a alma. É difícil discernir isso. Mas é possível. Uma mulher com roupas exageradas, se detecta com facilidade. Roupa fora de lugar! É o tipo comum em shoppings, repartições públicas e mesmo dentro de ônibus. São mulheres que não combinam com o que estão vestindo. Meninas de 08 anos vestidas como mulheres de 15 anos. Um glamour pobre, já que eleva a auto-estima, mas declina a estética. A roupa, além de pertencer à matemática, já que muitas pessoas a compram, apenas pelo tamanho, deveria pertencer também ao sentido daquela peça. Não se pode usar calça jeans em qualquer situação.

Se dependesse de mim, as mulheres poderiam usar sempre os vestidos. Não vejo vestimenta mais feminina e bonita. Calça jeans, conheço mulheres, que deveriam ser proibidas. Em excesso, portanto, não combina. O que é excesso? Tudo que não cabe! Sandália rosa: só para atriz comediante de TV. Não imagino aquele colorido produzindo sensibilidade no olhar cotidiano. Vestido: sempre. Terninhos: uma vez por semana. Calça jeans: uniforme normal do dia a dia. E, assim por diante. Em excesso, nada.

Do mesmo jeito é a comida. Em excesso, não é adequado. Comer qualquer coisa não é interessante. Se basear somente nas calorias também não. Dieta é legal, mas também tem limite. Neste quesito, assim como nas roupas, certamente, as mulheres são excepcionais, pois, ao menos, as mais sofisticadas costumam tratá-los bem.

Mas, existem excessos na comida. Refrigerantes, açúcares, comida ingerida juntamente com líquido, etc, não são adequados. Não o são para a beleza, e, neste caso também para a saúde. O melhor, vale que ressaltemos, é comer com prazer. O paladar é o sentido que deve determinar a escolha dos alimentos. E, infelizmente, há pessoas que confundem paladar fino com guloseima.

Beliscar as coisas; horrível! Comer em locais que se estão dando algo grátis, mais horrível ainda. Encher o prato como se estivesse jogando comida num caminhão, horrível também. Ou seja, o comer, deve ser feito como num ritual; deve-se obedecer à gentileza, paciência, gosto, e principalmente ao sentir. Sentir a comida, o cheiro, e até o jeito como se come é um costume que devemos melhor nos atentar.

Esses três elementos jamais devem viver em excessos. Será bom para o temperamento, para a aparência e também para o corpo.

arrab xela
Enviado por arrab xela em 31/07/2010
Reeditado em 31/07/2010
Código do texto: T2411188
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