E A MÚSICA CONTINUA...
Ela
O ídolo
E diante da foto
Um mundo de indagações...
Nunca os meus olhos cruzaram com os teus
Nunca as minhas mãos te tocaram
E por que te amo?
O que provoca o amor?
Ele nasce súbito?
Sem nenhuma explicação?
E quando ele chega de forma inesperada
Custa a curar?
(Zélia Freire)
A música dilacera os seus ouvidos E a arremessa de encontro aos fantasmas do passado. Se é que existiram
Perdida está no meio daquela sala cujas paredes parecem fechar-se cada vez mais numa tentativa de sepultá-la viva. E sem mais saber se de fato existe. Se viva está e quem é, se Maria? Joaquina? Josefa? Pouco importa! São tão comuns estes nomes...Assemelham-se à sua pessoa.
E a música continua. Fala de amor.
Amor...
Também fala de tristeza
Tristeza...
De desencontros
Desencontros...
De despedidas
Despedidas...
E dela só se ouviu
Ah, Maysa, por que não te calas?!
Ela
O ídolo
E diante da foto
Um mundo de indagações...
Nunca os meus olhos cruzaram com os teus
Nunca as minhas mãos te tocaram
E por que te amo?
O que provoca o amor?
Ele nasce súbito?
Sem nenhuma explicação?
E quando ele chega de forma inesperada
Custa a curar?
(Zélia Freire)
A música dilacera os seus ouvidos E a arremessa de encontro aos fantasmas do passado. Se é que existiram
Perdida está no meio daquela sala cujas paredes parecem fechar-se cada vez mais numa tentativa de sepultá-la viva. E sem mais saber se de fato existe. Se viva está e quem é, se Maria? Joaquina? Josefa? Pouco importa! São tão comuns estes nomes...Assemelham-se à sua pessoa.
E a música continua. Fala de amor.
Amor...
Também fala de tristeza
Tristeza...
De desencontros
Desencontros...
De despedidas
Despedidas...
E dela só se ouviu
Ah, Maysa, por que não te calas?!