Tânia Meneses, parabéns! - BVIW
(Homenagem de aniversário)
Nasceu mulher e trouxe o dom da escrita , caminho que seguiu e a levou ao seu destino: as letras. Neste percurso revelou-se artesã. Artesã das palavras. Palavras nascidas no seu coração, arranjadas com conhecimento e competência, costuradas com a sensibilidade e delicadeza da sua alma feminina. As letras se renovam, ganham vida nova com o seu sopro de vida e de talento. Nasceu escritora e deixou-se guiar pelo seu daimon; pelo seu chamado foi abençoada, pelo modo como o seguiu o abençoou e ele se tornou sua fonte de ética e inspiração.
Afetos, sentimentos, emoções, paixões, contradições, dúvidas... transbordam dos seus escritos. Da sua humanidade plenamente exercida emerge a singularidade do ser plural que ela é: mulher, mãe, avó, mestra, professora, amiga, poeta... escritora. Põe-se inteira no que vive e no que escreve. Tece com as letras a sua biografia; a de alguém que escutou o chamado, seguiu a vocação do seu coração e se tornou quem é com distinção.
Neste vinte e oito de julho, em lugar do disco de vinil tocando “parabéns” na vitrola, há um coro de anjos e amigos entoando um mantra: Seja muito feliz, Tânia! Seja muito feliz, Tânia! Seja muito feliz, Tânia!
(Homenagem de aniversário)
Nasceu mulher e trouxe o dom da escrita , caminho que seguiu e a levou ao seu destino: as letras. Neste percurso revelou-se artesã. Artesã das palavras. Palavras nascidas no seu coração, arranjadas com conhecimento e competência, costuradas com a sensibilidade e delicadeza da sua alma feminina. As letras se renovam, ganham vida nova com o seu sopro de vida e de talento. Nasceu escritora e deixou-se guiar pelo seu daimon; pelo seu chamado foi abençoada, pelo modo como o seguiu o abençoou e ele se tornou sua fonte de ética e inspiração.
Afetos, sentimentos, emoções, paixões, contradições, dúvidas... transbordam dos seus escritos. Da sua humanidade plenamente exercida emerge a singularidade do ser plural que ela é: mulher, mãe, avó, mestra, professora, amiga, poeta... escritora. Põe-se inteira no que vive e no que escreve. Tece com as letras a sua biografia; a de alguém que escutou o chamado, seguiu a vocação do seu coração e se tornou quem é com distinção.
Neste vinte e oito de julho, em lugar do disco de vinil tocando “parabéns” na vitrola, há um coro de anjos e amigos entoando um mantra: Seja muito feliz, Tânia! Seja muito feliz, Tânia! Seja muito feliz, Tânia!