Mulheres são, de um certo modo, superestimadas
Consigo imaginar vários pensamentos furiosos e críticos vindo em minha direção por quem acabou de ler o título, alguns até um pouco preconceituosos, se me permitem dizer. Antes de correr para me xingar nos comentários, peço que me deixem explicar meu ponto de vista, e após isso, sintam-se livres para fazê-lo.
Tudo é uma questão de tratamento. Pensem na maneira como a maioria dos homens trata a maioria das mulheres quando acabam de se conhecer, posso dizer que existe um certo padrão nisso: homem se interessa, homem se esforça, homem (talvez) se ferra. Não necessariamente nessa ordem, porém a essência vocês entenderam. O que estou tentando dizer é que dificilmente os papéis se invertem nessa história.
Penso em um mundo em que as mulheres se esforcem para impressionar os homens. O pensamento é rápido e confuso, tamanha a dificuldade de se imaginar dimensão tão fora da realidade. Não, não estou exagerando, não estou mesmo. Claro, existem as exceções, estas deveriam existir em maior número e em maior escala. Talvez devessem expandir a distribuição para todo o território nacional, principalmente para as pequenas cidades.
Compreendo a questão da competitividade do negócio, da tradição e da dificuldade empregada no assunto, porém é meio que um esteriótipo tal tarefa ser (quase) sempre responsabilidade dos homens.
Lembrando que não estou empregando a generalização, apenas minha visão de como geralmente acontece, e minha indignação a respeito da dificuldade em se (escrever) falar o que pensa. Droga, odeio ser cítico, e ao mesmo tempo, ter consciência. Acho que posso abrir mão da consciência.