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______O CASO BRUNO_______
Este é o assunto do momento. O País parou, para crucificar Bruno, goleiro do Flamengo. Um time que no mínimo oito entre dez meninos que gostam de jogar futebol, sonham em um dia jogar.
Não se fala em outro assunto mais no Brasil, tudo gira em torno deste triste episódio na vida deste rapaz, que começou sua carreira lá num campinho de terra, como a maioria dos meninos pobres começam, e sonhando e lutando, realizou seu sonho.
Conquistou seu sonho, ser o goleiro e capitão do time. Quantas vezes será que Bruno sonhou com isso, por quantas provações será que ele passou, até atingir a fama e ganhar tanto dinheiro?
Um dinheiro que talvez ele nunca sonhara em ganhar tanto, e que o mesmo seria a sua desgraça. Sim, porque com o dinheiro, veio a fama, com a fama, a mulherada, as festas sem limites, a perda dos valores, que por mais simples que tenha sido sua criação, ele os tinha.
O dinheiro trás também os amigos “parasitas” que se aproveitam, e assim aconteceu com Bruno.
Bruno, um jovem com uma carreira brilhante, num dos clubes de futebol mais promissores do país, de um momento para o outro está com seu nome neste lamaçal sem saída, sendo condenado a revelia pelo mesmo povo que até a um mês atrás o idolatrava.
Quanta hipocrisia!
É impressionante como o ser humano tem a capacidade tão ágil e certeira, quando se trata de julgar e condenar alguém. Bruno, sendo culpado ou não, já foi julgado e condenado pela população brasileira em massa. A imprensa então, nem sabe mais por onde e como explorar ainda mais esta história triste e macabra.
É tanto sensacionalismo que chega as margens do absurdo.
Toda pessoa tem direito a lei, tem o direito de contar sua versão, de se defender, julgado e caso o veredito seja culpado, aí sim ser condenado pela justiça dos homens, ou caso inocente, ser libertado.
Mas como se libertar, da maldade do ser humano?
Como é fácil atirar pedras, sem conhecimento algum, sem saber dos fatos, sem saber de nada.
E a responsabilidade disso tudo é da imprensa, que gosta de disseminar o mal, de dar notícias ruins, afinal notícia boa não vende jornal.
Esta história é tão absurda e horrenda, que acredito que todos que vem acompanhando o desfecho, devem estar se sentindo assim, meio patéticos diante de tamanho absurdo.
Mas, quem de fato matou Eliza?
Não estou defendendo o goleiro Bruno, mas acredito que o que vem sendo atribuído a ele é forte demais, é absurdo demais, e temos que aguardar o desenrolar dos fatos, o trabalho da justiça, depois sim, cada um pensa ou fala o que achar que deve, mas antes disso, ele é apenas um ser humano como outro qualquer, que está lá, esperando este pesadelo acabar ou tornar-se definitivo na vida dele.
Ele era a galinha dos ovos de ouro, e não podia e nem devia ter nada que o aborrecesse. Sua função era se preocupar em jogar bola, em defender o gol do Flamengo, o resto o Macarrão tomava conta, principalmente do dinheiro de Bruno, isso o Brasil inteiro já sabe, afinal Macarrão chegou ao absurdo de tatuar amor eterno a Bruno, justo no dia do desaparecimento de Eliza, porque será?
Esperemos que a Justiça de Deus e dos homens seja feita, da melhor maneira possível, e não julguemos, porque não temos este poder, não crucifiquemos este rapaz, porque todos somos sujeitos a erros, e esperemos que a verdade venha a tona, e que se culpado ele for, que pague pelo seu crime como a justiça assim decidir, mas que não sejamos nós a condená-lo.
Nossa Constituição Federal no seu artigo 5* inciso LVII diz que:
** Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória**
Aí está, é a lei!
Que este triste episódio, seja esclarecido o mais breve possível, para que aqueles que estão sofrendo com tudo isso, as famílias e a própria Eliza , esteja ela onde estiver, tenham um pouco de paz de espírito e fé para aceitar o inaceitável!
Neusa Staut!
22.07.2010
______O CASO BRUNO_______
Este é o assunto do momento. O País parou, para crucificar Bruno, goleiro do Flamengo. Um time que no mínimo oito entre dez meninos que gostam de jogar futebol, sonham em um dia jogar.
Não se fala em outro assunto mais no Brasil, tudo gira em torno deste triste episódio na vida deste rapaz, que começou sua carreira lá num campinho de terra, como a maioria dos meninos pobres começam, e sonhando e lutando, realizou seu sonho.
Conquistou seu sonho, ser o goleiro e capitão do time. Quantas vezes será que Bruno sonhou com isso, por quantas provações será que ele passou, até atingir a fama e ganhar tanto dinheiro?
Um dinheiro que talvez ele nunca sonhara em ganhar tanto, e que o mesmo seria a sua desgraça. Sim, porque com o dinheiro, veio a fama, com a fama, a mulherada, as festas sem limites, a perda dos valores, que por mais simples que tenha sido sua criação, ele os tinha.
O dinheiro trás também os amigos “parasitas” que se aproveitam, e assim aconteceu com Bruno.
Bruno, um jovem com uma carreira brilhante, num dos clubes de futebol mais promissores do país, de um momento para o outro está com seu nome neste lamaçal sem saída, sendo condenado a revelia pelo mesmo povo que até a um mês atrás o idolatrava.
Quanta hipocrisia!
É impressionante como o ser humano tem a capacidade tão ágil e certeira, quando se trata de julgar e condenar alguém. Bruno, sendo culpado ou não, já foi julgado e condenado pela população brasileira em massa. A imprensa então, nem sabe mais por onde e como explorar ainda mais esta história triste e macabra.
É tanto sensacionalismo que chega as margens do absurdo.
Toda pessoa tem direito a lei, tem o direito de contar sua versão, de se defender, julgado e caso o veredito seja culpado, aí sim ser condenado pela justiça dos homens, ou caso inocente, ser libertado.
Mas como se libertar, da maldade do ser humano?
Como é fácil atirar pedras, sem conhecimento algum, sem saber dos fatos, sem saber de nada.
E a responsabilidade disso tudo é da imprensa, que gosta de disseminar o mal, de dar notícias ruins, afinal notícia boa não vende jornal.
Esta história é tão absurda e horrenda, que acredito que todos que vem acompanhando o desfecho, devem estar se sentindo assim, meio patéticos diante de tamanho absurdo.
Mas, quem de fato matou Eliza?
Não estou defendendo o goleiro Bruno, mas acredito que o que vem sendo atribuído a ele é forte demais, é absurdo demais, e temos que aguardar o desenrolar dos fatos, o trabalho da justiça, depois sim, cada um pensa ou fala o que achar que deve, mas antes disso, ele é apenas um ser humano como outro qualquer, que está lá, esperando este pesadelo acabar ou tornar-se definitivo na vida dele.
Ele era a galinha dos ovos de ouro, e não podia e nem devia ter nada que o aborrecesse. Sua função era se preocupar em jogar bola, em defender o gol do Flamengo, o resto o Macarrão tomava conta, principalmente do dinheiro de Bruno, isso o Brasil inteiro já sabe, afinal Macarrão chegou ao absurdo de tatuar amor eterno a Bruno, justo no dia do desaparecimento de Eliza, porque será?
Esperemos que a Justiça de Deus e dos homens seja feita, da melhor maneira possível, e não julguemos, porque não temos este poder, não crucifiquemos este rapaz, porque todos somos sujeitos a erros, e esperemos que a verdade venha a tona, e que se culpado ele for, que pague pelo seu crime como a justiça assim decidir, mas que não sejamos nós a condená-lo.
Nossa Constituição Federal no seu artigo 5* inciso LVII diz que:
** Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória**
Aí está, é a lei!
Que este triste episódio, seja esclarecido o mais breve possível, para que aqueles que estão sofrendo com tudo isso, as famílias e a própria Eliza , esteja ela onde estiver, tenham um pouco de paz de espírito e fé para aceitar o inaceitável!
Neusa Staut!
22.07.2010