Mundo estranho
Violento o homem sempre foi, desde que surgiu na Terra, até mesmo por motivos de sobrevivência.
Fazer história não tem muito sentido; ela já está devidamente escrita por pessoas especializadas.
Quando digo mundo estranho, quero referir-me ao de nossos dias atuais. Incesto sempre houve, de modo especial nas comunidades menos esclarecidas. Descobre-se agora, por exame de DNA, que um cidadão é pai-avô de oito crianças. Uma filha mais velha, que dele também tem um filho, saiu de casa.
A irmã que ficou vive maritalmente com o pai há mais de oito anos, tendo dele sete filhos.
Ora, não se pode dizer, dadas as circunstâncias, que houve abuso de menor, aliado ao constrangimento. Fosse um filho, a hipótese era viável. Mas sete, presume um consentimento pleno. Aliado a idade da filha, vinte e oito anos.
O crime nunca esteve mais forte. É verdade que ele acompanha a vida humana, mas parece que nunca foi tão praticado.
Temos notícias seguidas de modelos estarem sendo mortas, no mundo dito “civilizado”.
As drogas sintéticas, como o excatasy, por exemplo, tomaram conta de grande parte da juventude, que quando mais curiosa e atrevida, consomem como ato comum, desconhecendo o perigo da “over dose”.
Crianças matam colegas nas escolas, como atiradores ou por acidente. Quando levam armas para mostrar aos colegas.
Sexo oral está sendo comum, nos banheiros de colégios secundários.
O acontecimento não é só brasileiro.
Afinal, o que está ocorrendo?
Que respondam as boas cabeças.