O tal do baile Funk...

Hoje pela manhã, ao ver um noticiário na Tv

sobre tamanho incômodo, desabor e violência

trazidos a comunidade por um determinado baile funk.

O qual a propria lei da cidade em questão Proibe, me deparei com

uma situação que infelismente acontece muito no Brasil, a síndrome

do preconceito. hoje em dia é impossível que se fale as verdades

que precisam ser ditas, quando se envolve em tal assunto, classe social, raça, música, religião e por ai vai.As pessoas que deveriam ser porta-vozes

do povo e principalmente, ter em sua profissão o exercicio constante

da liberdade de expressão, estão coagidas, amputadas,na forma mais literal do portugês. Isto ficou claro, ao ver o colega de profissão no jornal da manhã pedir desculpas, e frizar tantas e tantas vezes que não estaria descriminando o Funk ou as pessoas que gostam deste estilo. Isto me fez pensar que, hoje em dia, não se pode mais dizer que, arruaceiros são arruaceiros, se estes mesmos, forem funkeirosou parte de algum grupo! Isto é traço da síndrome do preconceito!

Não imaginei um dia ver, tamanha estapafurdia, escancarada em nossa cara! Se tal grupo social ou musical, que seja, quer respeito, quer uma posição decente na sociedade a tal ponto de ser, medidas as palavras dirigidas aos mesmos, que então, se adequem aos padrões do bem-estar comum da própria sociedade em que vivem, que nao façam apologias ao crime, que nao façam letras vulgares, colocando mulheres num palco para expo-las ao ridículo, que nao falem apenas de sexo, e do quanto a vida é sofrida na favela. Para quem não sabe, a vida é sofrida em todo lugar!E nem por isso, as pessoas levam armas para locais de lazer, nem por isso as pessoas acham lindo usar drogas a luz do dia, e cantar letras de baixa estirpe. Ao que me parece, a socialização de determinados grupos proposta pelo governo

esta indo para o lado contrário do que realmente deveria.São cotas para negros nas universidades, leis e mais leis, que incentivam processos e mais processos que se alastram nos foruns jurídicos

por racismo, ora bolas, então se alguém é negro, e não quer ser chamado de negro, esta própria pessoa

não estaria cometendo racismo contra si mesma? É impressionante aonde vai tamanha hipocrisia! Claro que a conotação deve ser levada em conta! Mas o que intento aqui, é salientar que não adianta combater a descriminação, afirmando a descriminação! Vamos perder o medo de falar o que deve ser falado minha gente!

E que os arruaceiros, pedófilos, assassinos e etc, sejam tratados como tal!