SOCORRO, PETER PAN!
Socorro! Eu não suporto mais os programas de TV. Será “internetite” aguda? Será “recantite” crônica? Será que estou ficando velha e chata? Velha, eu tenho certeza, mas chata? Até prefiro os comerciais. Não “tô” nem aí pra moça que sorri, apaixonadamente, para o desinfetante sanitário, mas perdi todo o resquício de tolerância com os programas de TV, na minha opinião, o mais popular e pior segmento da mídia.
Chata? Eu? Chato é o PQP, apelido “carinhoso” dado ao CQC; massante é o Pânico na TV, o sempre indignadíssimo e sanguinário Datena e, inclusive, Jô Soares, que já apresentou programas tão interessantes, anda visitando muito a vala comum. Até o Pedro, que não é mais Miau, já deve ter mais de 7 vidas consagradas ao BBB, essa b... Bobagem. Parece que o bizarro faz sucesso total. A desgraça, a miséria humana, o podre chamam atenção. Que tristeza, não?
Longe de mim, dar uma de intelectual metida à besta, não sou, nunca fui e não faço nenhum esforço pra parecer. Não vejo só documentários, nem bundinhas de elefantes no Geographic Channel e, nem gosto muito de orquestras sinfônicas na telinha.
Gosto de variedades, de notícias imparciais (sem pitacos idiotas), também gosto de besteirol, gosto de humor. Na minha ótica, nem o humor presta, está completamente deturpado. Hoje, parece que o sucesso está na grosseria, no desrespeito, no grotesco, no abuso da paciência do próximo. O sucesso é escandalizar, chocar e, não importa o meio. Basta ver a Mulher Arroto. O maior feito da criatura foi arrotar sobre Hebe Camargo. O que é isso, minha gente? Que coisa estúpida e nojenta. Ainda bem que impediram a mocinha gaseificada, de fazer o mesmo com Laura Cardoso, quando prestigiava o lançamento de um livro, certamente num lugar “muito” próprio pra grosserias desse tipo.
Não tenho nada, especificamente, contra nenhuma emissora e, nem pretendo que pintem uma realidade falsa e linda, mas espero que no mínimo fujam da vulgaridade e apresentem algo interessante. Será que não acontece nada de bom, neste país? Não é a TV o maior entretenimento do povo brasileiro? Será que cada povo tem a diversão que merece?
Creio que noticiar, divulgar, informar é muito diferente do sensacionalismo massacrante que assistimos todo o santo dia, um dia atrás do outro...
Zip, Eliza.
Zap, Bruno.
Zip Macarrão! E outras pastas, todos farinhas do mesmo saco.
Que beleza! As bolas da vez, em todos os canais, a toda hora, há dias. Ninguém sossega enquanto não mostrar a sujeira mais suja, o detalhe mais sórdido... Eca!
E zip zap, Malafaya promete Vitória em Cristo. Cala a boca, irmão, eu não te escuto... Zap!
RR Soares distribuindo boletos bancários, por que “O Templo é Dinheiro”... Zip!
Nem falo em novelas, novelas são novelas, nem sei o que dizer, há muito não as vejo. Acho, que dentro da decadência atual, devem ser até interessantes.
E, sobre notícias e programas políticos e politiqueiros, apenas um comentário: zip-zap-zip-zap! Acho os filmezinhos pornôs bem mais decentes.
Socorro, Peter Pan! Manda o mapa que leva à Terra do Nunca.
Socorro! Eu não suporto mais os programas de TV. Será “internetite” aguda? Será “recantite” crônica? Será que estou ficando velha e chata? Velha, eu tenho certeza, mas chata? Até prefiro os comerciais. Não “tô” nem aí pra moça que sorri, apaixonadamente, para o desinfetante sanitário, mas perdi todo o resquício de tolerância com os programas de TV, na minha opinião, o mais popular e pior segmento da mídia.
Chata? Eu? Chato é o PQP, apelido “carinhoso” dado ao CQC; massante é o Pânico na TV, o sempre indignadíssimo e sanguinário Datena e, inclusive, Jô Soares, que já apresentou programas tão interessantes, anda visitando muito a vala comum. Até o Pedro, que não é mais Miau, já deve ter mais de 7 vidas consagradas ao BBB, essa b... Bobagem. Parece que o bizarro faz sucesso total. A desgraça, a miséria humana, o podre chamam atenção. Que tristeza, não?
Longe de mim, dar uma de intelectual metida à besta, não sou, nunca fui e não faço nenhum esforço pra parecer. Não vejo só documentários, nem bundinhas de elefantes no Geographic Channel e, nem gosto muito de orquestras sinfônicas na telinha.
Gosto de variedades, de notícias imparciais (sem pitacos idiotas), também gosto de besteirol, gosto de humor. Na minha ótica, nem o humor presta, está completamente deturpado. Hoje, parece que o sucesso está na grosseria, no desrespeito, no grotesco, no abuso da paciência do próximo. O sucesso é escandalizar, chocar e, não importa o meio. Basta ver a Mulher Arroto. O maior feito da criatura foi arrotar sobre Hebe Camargo. O que é isso, minha gente? Que coisa estúpida e nojenta. Ainda bem que impediram a mocinha gaseificada, de fazer o mesmo com Laura Cardoso, quando prestigiava o lançamento de um livro, certamente num lugar “muito” próprio pra grosserias desse tipo.
Não tenho nada, especificamente, contra nenhuma emissora e, nem pretendo que pintem uma realidade falsa e linda, mas espero que no mínimo fujam da vulgaridade e apresentem algo interessante. Será que não acontece nada de bom, neste país? Não é a TV o maior entretenimento do povo brasileiro? Será que cada povo tem a diversão que merece?
Creio que noticiar, divulgar, informar é muito diferente do sensacionalismo massacrante que assistimos todo o santo dia, um dia atrás do outro...
Zip, Eliza.
Zap, Bruno.
Zip Macarrão! E outras pastas, todos farinhas do mesmo saco.
Que beleza! As bolas da vez, em todos os canais, a toda hora, há dias. Ninguém sossega enquanto não mostrar a sujeira mais suja, o detalhe mais sórdido... Eca!
E zip zap, Malafaya promete Vitória em Cristo. Cala a boca, irmão, eu não te escuto... Zap!
RR Soares distribuindo boletos bancários, por que “O Templo é Dinheiro”... Zip!
Nem falo em novelas, novelas são novelas, nem sei o que dizer, há muito não as vejo. Acho, que dentro da decadência atual, devem ser até interessantes.
E, sobre notícias e programas políticos e politiqueiros, apenas um comentário: zip-zap-zip-zap! Acho os filmezinhos pornôs bem mais decentes.
Socorro, Peter Pan! Manda o mapa que leva à Terra do Nunca.