O PRIMEIRO AMOR NÃO MORRE
Bem antes, muito bem antes as revistas trabalharam com a criatividade de muitos diretores de artes, e muitos escritores e poetas que se prevaleceram destes momentos para expor seus trabalhos agrupados em imagens e legendas de forma que passavam para seus leitores um enredo, e este trabalho chamavam de fotonovelas.
Já apaixonado por esta arte de escrever. Li muitas destas e recordo que tinham muitas que mostravam o lirismo em histórias muitas vezes de capa e espada, como os Três Mosquiteiros, Zorro e tantos outros.
As meninas daquela época eram apaixonadas por estas, com fotos de seus artistas prediletos, muitas disputavam a tapas, Capricho e Sétimo Céu, sem comentar sobre a revista Grande Hotel.
Eram imagens em preto e branco, e logo também a cores.Amores intermináveis , onde muitos destes enamorados terminavam casando, e para suas felicidades por muitas vezes muitos destes preferiam partir para um lugar bem distante para então aquele amor não olvidar. E assim, muitos escritores mostravam sua arte.
E por ser considerada um subgênero da literatura estas mesclavam seus enredos juntos a fotografias, a história era simplesmente narrada em seqüência, podendo ser esta longa ou mesmo curta. Dando assim fama aos que se deixavam fotografar. Novelas que criaram momentos que até hoje são recordadas por estes que de alguma forma leram. A Dama das Camélias, O Conde de Monte Cristo, sendo estas protagonizadas por atores populares.
Todavia, os bons são sempre bons e os maus arrependem-se no final ou sofrem as conseqüências. Predominando, o imaginário exótico, e, mais tarde o “suspense” e o sexo, os temas variavam entre problemas afetivos, sociais, e a procura de sucesso numa carreira, a bem da justiça na sociedade, da ascensão social, a marginalidade, e assim, por diante.
Seus leitores eram compostos sempre de mulheres jovens, apaixonadas e sonhadoras.
Tanto é que a fotonovela ficou dentre nós por mais ou menos vinte e poucos anos, e a história que mais marcou as jovens daquela época fora a fotonovela, “O Primeiro Amor Não Morre.
Bem antes, muito bem antes as revistas trabalharam com a criatividade de muitos diretores de artes, e muitos escritores e poetas que se prevaleceram destes momentos para expor seus trabalhos agrupados em imagens e legendas de forma que passavam para seus leitores um enredo, e este trabalho chamavam de fotonovelas.
Já apaixonado por esta arte de escrever. Li muitas destas e recordo que tinham muitas que mostravam o lirismo em histórias muitas vezes de capa e espada, como os Três Mosquiteiros, Zorro e tantos outros.
As meninas daquela época eram apaixonadas por estas, com fotos de seus artistas prediletos, muitas disputavam a tapas, Capricho e Sétimo Céu, sem comentar sobre a revista Grande Hotel.
Eram imagens em preto e branco, e logo também a cores.Amores intermináveis , onde muitos destes enamorados terminavam casando, e para suas felicidades por muitas vezes muitos destes preferiam partir para um lugar bem distante para então aquele amor não olvidar. E assim, muitos escritores mostravam sua arte.
E por ser considerada um subgênero da literatura estas mesclavam seus enredos juntos a fotografias, a história era simplesmente narrada em seqüência, podendo ser esta longa ou mesmo curta. Dando assim fama aos que se deixavam fotografar. Novelas que criaram momentos que até hoje são recordadas por estes que de alguma forma leram. A Dama das Camélias, O Conde de Monte Cristo, sendo estas protagonizadas por atores populares.
Todavia, os bons são sempre bons e os maus arrependem-se no final ou sofrem as conseqüências. Predominando, o imaginário exótico, e, mais tarde o “suspense” e o sexo, os temas variavam entre problemas afetivos, sociais, e a procura de sucesso numa carreira, a bem da justiça na sociedade, da ascensão social, a marginalidade, e assim, por diante.
Seus leitores eram compostos sempre de mulheres jovens, apaixonadas e sonhadoras.
Tanto é que a fotonovela ficou dentre nós por mais ou menos vinte e poucos anos, e a história que mais marcou as jovens daquela época fora a fotonovela, “O Primeiro Amor Não Morre.