Hoje é dia de Rock
Hoje é o Dia Mundial do Rock. Para os aficcionados, lembrar que foi no Live Aid - festival pelo fim da fome na Etiópia - que o dia 13 de julho ficou conhecido como o dia mundial do rock.
O Live Aid foi um festival que aconteceu simultaneamente na Filadélfia (EUA) e em Londres (Inglaterra) e trouxe nomes como Black Sabbath (com Ozzy), Status Quo, INXS, Loudness, Mick Jagger, David Bowie, Dire Straits, Queen, Judas Priest, Bob Dylan, Duran Duran, Santana, The Who e Phil Collins entre muitos outros. Aliás, Phil Collins abriu o show nos EUA e na sequência, voou para Londres para fechar o festival.
Outros festivais com essa mesma consciência social ocorreram na década de 80 como o U.S.A. For Africa, Live Aid, Farm Aid, Hear 'n' Aid, Artists Against Apartheid e o Amnesty International, reunindo sempre grandes nomes do mundo pop e rock. O Live Aid foi o mais famoso. Arrecadou mais de 60 milhões de dólares que foram doados em prol dos famintos na África.
Todo homem libertário foi roqueiro na juventude. Depois, entra para a tribo dos “já foi”. Quando eu ia em direção da liberdade total para seus semelhantes que pregava meu ídolo Raul Seixas, ele voltava de suas viagens pelo mundo do álcool e das drogas para a solidão dos inconformados com o cotidiano aviltante, opressivo, escravizante, que esmaga sua mente criativa e não lhe dá quaisquer perspectivas. Sua sociedade alternativa foi minha cartilha. Raul foi o cara que fundou o rock autêntico no Brasil. Seu subproduto foi Paulo Coelho.
Viva Raulzito! Viva o rock!