"TARJA BRANCA"
À Rosa Pena
Rosa é assim. Curte seu Natal Vermelho, Semeando Sol e Chuva, Para Colher Arco – Íris, fala bonito sobre o Perdão Banalizado em seu Insensato Coração, Voa, Voa,Voa e, claro, Não Dorme no Ponto, jamais. Empreende a viagem mágica, entre Avencas e Pica-Paus, colhendo belas e perfumadas Dálias Rosadas, como uma perfeita Celebração da Fé, que conquista a todos os seus leitores, ávidos por suas crônicas bem formuladas, recheadas de humor e inteligência e o perfume sedutor de um Chanel 51.
A gente encontra Rosa em seu Eterno Plantão nas letras, desfiando sua Prema Arte, no exercício da sabedoria de brilhante Escritora. Às vezes ela perde a calma e, como todo gênio que se preze, tem seus dias de Tolerância Zero, ainda que seja a Carga Leve.
Mas, Tanto Faz Como Tanto Fez, ela continua Tecendo o Amanhã, rindo da Vida Vagabunda, fazendo um Flash Back, Um pouco Antes da Primavera, Olhando a Lua de Frente e sonhando Um Sonho Todo Azul.Ela não tem o menor problema em afirmar que Sem Pegada Não Dá.
Que Culpa Tenho Eu, se Rosa é assim? Ela, como eu, detesta livros de Auto-Ajuda, prefere Aulas de Silêncio, quando escreve Alguns Rabiscos, Mas Sem Riscos, enquanto tem Saudades da Saudade, e refresca a garganta com uma Coca-Cola e um Sorriso.
Rosa não tá nem aí para o Rio Desafinado, pois a afinação está em sua inspiração inesgotável, quando saúda a Lua Sem São Jorge, cai e se levanta como uma Fênix e se vê na Roda Gigante da vida, gritando Eureka! Eureka! Ela Me Abraça com esta leitura dinâmica - indiscutivelmente – uma das duas melhores em minha cabeceira, neste ano (da outra, falo depois)!
Eu... Eu, Hem, Rosa! Você tem a Receita de Poesia em sua mais bela forma e conteúdo. Parabéns por sua Tarja Branca! Felicidades, Rosa. Muito Prazer em te ler, muito Gostoso! E tem muito mais!
Ah, Rosa! Que Pena... Acabou! Vou reler!.
NA.: As palavras em destaque referem-se a algumas das muitas crônicas do mais recente livro de Rosa Pena "TARJA BRANCA"