POR QUE NÃO TE CALAS, TAMBÉM ?
Fato... Ficção... É tênue o limite que os demarca... Imagine-se uma mulher calada diante dos fatos e uma mulher escritora tentando levar para a ficção a realidade da mulher calada, que não pode ser cognoscível. O que leva a mulher escritora a não respeitar segredos vedados e restritos a privacidade e o silêncio da mulher calada?
Mulher calada/ mulher escritora, uma só. E cadê o ajustamento das relações internas às relações externas? Cadê a correspondência? E haja recursos e haja figuras de linguagem, palavras ou tropos, tentando substituir o sentido da palavra real para um sentido figurado através da comparação, de metáfora, da metonímia, da antonomásia, para falar de sentimentos, quando ficaria de bom tamanho um.... Por que não te calas, também?
Fato... Ficção... É tênue o limite que os demarca... Imagine-se uma mulher calada diante dos fatos e uma mulher escritora tentando levar para a ficção a realidade da mulher calada, que não pode ser cognoscível. O que leva a mulher escritora a não respeitar segredos vedados e restritos a privacidade e o silêncio da mulher calada?
Mulher calada/ mulher escritora, uma só. E cadê o ajustamento das relações internas às relações externas? Cadê a correspondência? E haja recursos e haja figuras de linguagem, palavras ou tropos, tentando substituir o sentido da palavra real para um sentido figurado através da comparação, de metáfora, da metonímia, da antonomásia, para falar de sentimentos, quando ficaria de bom tamanho um.... Por que não te calas, também?