Ausência de pensar
Ausência de pensar
De que adianta os olhos, se nós não queremos olhar.
De que adianta os ouvidos, se nós não queremos escutar.
De que adianta os sentidos, se nós não queremos a realidade captar.
De que adianta a mente, se nós não desejamos pensar.
De que adianta os sentimentos, se nós não desejamos o nosso amor aflorar.
Todos queremos viver, porem poucos se importam em pensar.
Todos queremos “ter”, mas quase nenhum de nós quer se humanizar.
Uns jogam para os outros
A culpa por não pensar
Mas no fundo quase ninguém
Quer mesmo parar
Para poder refletir
E uma alternativa à falácia de nossa existência, encontrar
Escrito em 13/06/1979
Ausência de pensar
De que adianta os olhos, se nós não queremos olhar.
De que adianta os ouvidos, se nós não queremos escutar.
De que adianta os sentidos, se nós não queremos a realidade captar.
De que adianta a mente, se nós não desejamos pensar.
De que adianta os sentimentos, se nós não desejamos o nosso amor aflorar.
Todos queremos viver, porem poucos se importam em pensar.
Todos queremos “ter”, mas quase nenhum de nós quer se humanizar.
Uns jogam para os outros
A culpa por não pensar
Mas no fundo quase ninguém
Quer mesmo parar
Para poder refletir
E uma alternativa à falácia de nossa existência, encontrar
Escrito em 13/06/1979