Interrogações da vida
Por que nascemos? Se nascer é o sofrer.
Por que respiramos? Se o ar não possui qualidade.
Por que aprendemos a falar? Se futuramente tornaremos adultos medíocres, cultivando mágoas, egoísmo, pontos de vistas retrógrados e maliciosos.
Por que raciocinamos? Se na maior parte do tempo estaremos planejando ações sórdidas, egocêntricas, pessimistas, etc...
E a vida, é injusta mesmo?
Afinal, por que alguns consternam-se em grandes sortilégios, e outros transtornam-se com os fracassos?
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A "Vida" é o nosso maior presente por isso que nascemos. Ahhh!!! E o sofrimento dilacerador, nos edifica para as futuras experiências. Afinal, são nas piores batalhas que as muralhas inatingíveis são construídas.
Respiramos para podermos manusear o senso do olfato, e criarmos a habilidade de distinção dos aromas, daquilo que nos agrada e desagrada.
Aprendemos a falar no intuito de poder nos expressar da forma mais clara e objetiva.
Aliás, um dos males do mundo é a falta da comunicação e quando pecamos pelo excesso da comunicação. Este momento faz jus aquele sábio ditado chinês: "Existe hora de falar, ouvir, consentir e até mesmo negativar".
Raciocinamos viabilizando soluções, dinamizando situações e circunstâncias. Como meros humanos furtivamente pecamos em nossa demência na afronta, na discriminação, premeditando atos ilícitos, indo de contra com a moral e a ética.
A "Vida" dá-nos sentidos bárbaros. Contudo, passa-se por dolorosas críticas.
Ela responde conforme nossas ações, energias diárias. Não basta ter valiosos sentidos, é necessário agregar essas riquezas aos vindouros inapalpáveis: Fé, perseverança, determinação - só assim visualizaremos resultados relevantes.
Essas riquezas são um exercício diário, e a conquista destas é gradativa.
Não há seres com + sorte ou - sorte.
As oportunidades somos nós que fazemos!
O deleite do fracasso somos nós que buscamos.
A"Vida" não prometeu-nos facilidade, porém, deixou ferramentas necessária para VITÓRIA.