A cilada - BVIW
Sei que você acha fácil tirar a roupa, desnudar seu corpo esbelto, fazer um belo strip tease ao som de Joe Cocker. Tudo bem!
Agora me diga: que tal se despir desta armadura que você vestiu há anos e nem para tomar banho tira? É! Estou falando da armadura psíquica! Da que você colocou para esconder seus medos, suas inseguranças, sua vulnerabilidade; para se sentir forte e ir à luta.
Você travou uma guerra e venceu a batalha dos estudos e da carreira profissional; banca as suas contas e é bem sucedida no que faz. Está se queixando do quê? Ah! Você caiu em uma armadilha? Escuta, então: a armadura é que arma as armadilhas. Ela não a protege da dor. Ela amortece suas sensações e sentimentos. Rouba a sua vivacidade, sua espontaneidade, seus afetos.
A armadura restringe sua capacidade vital, sua visão, seus movimentos. A força que parece sua é a rigidez dela. Você não conhece sua própria força. O fechamento do seu coração e o embotamento da sua sensibilidade, você deve a ela. Quando você a vestiu, você caiu em uma grande cilada. Em busca de defesa, você abriu mão da sua humanidade.
Vamos desarmar as armadilhas? Vamos tirar esta armadura que isola você dos outros, do mundo, do seu corpo, das suas emoções, da sua alma? Vamos viver plenamente e caminhar com os riscos e com o prazer?
Sei que você acha fácil tirar a roupa, desnudar seu corpo esbelto, fazer um belo strip tease ao som de Joe Cocker. Tudo bem!
Agora me diga: que tal se despir desta armadura que você vestiu há anos e nem para tomar banho tira? É! Estou falando da armadura psíquica! Da que você colocou para esconder seus medos, suas inseguranças, sua vulnerabilidade; para se sentir forte e ir à luta.
Você travou uma guerra e venceu a batalha dos estudos e da carreira profissional; banca as suas contas e é bem sucedida no que faz. Está se queixando do quê? Ah! Você caiu em uma armadilha? Escuta, então: a armadura é que arma as armadilhas. Ela não a protege da dor. Ela amortece suas sensações e sentimentos. Rouba a sua vivacidade, sua espontaneidade, seus afetos.
A armadura restringe sua capacidade vital, sua visão, seus movimentos. A força que parece sua é a rigidez dela. Você não conhece sua própria força. O fechamento do seu coração e o embotamento da sua sensibilidade, você deve a ela. Quando você a vestiu, você caiu em uma grande cilada. Em busca de defesa, você abriu mão da sua humanidade.
Vamos desarmar as armadilhas? Vamos tirar esta armadura que isola você dos outros, do mundo, do seu corpo, das suas emoções, da sua alma? Vamos viver plenamente e caminhar com os riscos e com o prazer?