BRASIL PERDE A COPA
É como o Brasil, o melhor futebol do mundo, o futebol ARTE, o talento natural reconhecido, invejado e copiado por todas as nações do mundo, o futebol desta Copa Mundial de 2010 chega em primeiro lugar entre todos os jogos e, no primeiro tempo do jogo decisivo contra a Holanda ostenta a sua melhor categoria entre todos os outros jogos da competição marcando 1 x 0, inesperadamente no segundo tempo ele perde para o adversário. Descontrolam-se em campo e em emoção, chocando o mundo e machucando os corações brasileiros.
Acaba o Brasil.
Começam as eleições.
E o Brasil que, nesta manhã ainda, tinha a certeza de subir ao pódio, sai de campo, direto para casa.
Um sonho de jovem. E chega ao Brasil em “idade avançada”.
Voltam pra casa, vencidos. “Os desejos agora são recordações”, lembrando “AS CIDADES E A MEMÓRIA de Ítalo Calvino”, ao lado das antigas e passadas competições lembradas.
“Os desejos agora são recordações”.
Vou deitar e me apagar em sono, como “no murinho dos velhos que vêem a juventude passar, ao lado de Cacá, Robinho e todos os craques brasileiros que se empenharam”.
É como o Brasil, o melhor futebol do mundo, o futebol ARTE, o talento natural reconhecido, invejado e copiado por todas as nações do mundo, o futebol desta Copa Mundial de 2010 chega em primeiro lugar entre todos os jogos e, no primeiro tempo do jogo decisivo contra a Holanda ostenta a sua melhor categoria entre todos os outros jogos da competição marcando 1 x 0, inesperadamente no segundo tempo ele perde para o adversário. Descontrolam-se em campo e em emoção, chocando o mundo e machucando os corações brasileiros.
Acaba o Brasil.
Começam as eleições.
E o Brasil que, nesta manhã ainda, tinha a certeza de subir ao pódio, sai de campo, direto para casa.
Um sonho de jovem. E chega ao Brasil em “idade avançada”.
Voltam pra casa, vencidos. “Os desejos agora são recordações”, lembrando “AS CIDADES E A MEMÓRIA de Ítalo Calvino”, ao lado das antigas e passadas competições lembradas.
“Os desejos agora são recordações”.
Vou deitar e me apagar em sono, como “no murinho dos velhos que vêem a juventude passar, ao lado de Cacá, Robinho e todos os craques brasileiros que se empenharam”.