CIDADÃO TRABALHO NO TRAFEGO
CIDADÃO TRABALHO NO TRAFEGO
1. Segundo informações oficiosas, cada lar possui em média 04 (quatro) pessoas e se adulta todos possuem uma CNH, e em quase todos esses lares hoje em dia existem 02 (dois) carros, isto tudo em média, e sabemos que existem lares com mais de 04 pessoas, e existem lares com menos, como existem lares com mais carros em média por pessoas, como existem lares com menos; MAS MESMO ASSIM PODEMOS AFIRMAR QUE 50% DAS PESSOAS POSSUEM UM CARRO E POSSUEM CNH (Habilitação para dirigir), possuem ainda pelo menos um celular, etc.
2.1 É certo ainda que apesar de 50% das pessoas possuírem um veículo e uma CNH, a maioria destas pessoas e destes carros, não trafegam mais de 30 km por semana, 900 km por mês, 10 mil km por ano, 300 mil km por uma vida de 30 anos de habilitação.
2.2 Sendo comum encontrar veículo de garagem com mais de 10 (dez) anos com menos de 10 (dez) mil km rodado, ou seja, veículos que rodam somente um mil km por ano, 80 km por mês, média de 2,5 km por dia.
2.3 É certo afirmar ainda que uma parte da população ao contrário do usual, possui veículos para TRABALHO, e alguns destes veículos trafegam até um mil km por dia, 30 mil por mês, mais de 300 mil por ano, e em uma vida de 30 anos chegam a rodar 10.000.000 (dez milhões de km).
3.1 Se compararmos estes últimos Cidadãos do item 2.3, aos primeiros cidadãos do item 2.1, temos que estes trafegam mais de 30 (trinta) vezes um em relação aos primeiros;
3.2 Enquanto se compararmos estes últimos do item 2.3, com os Segundos mencionados no item 2.2, teremos então que estes trafegam quase 500 vezes mais que aqueles.
4 É certo ainda que os Primeiros cidadãos do item 2.1 são pessoas que trafegam em seu Bairro, de sua casa até o supermercado, ou até a igreja no culto semanal, enquanto os últimos, trafegam de uma cidade para outra, de um Estado para outro, às vezes até de um pais para outro, ou seja, são CIDADÃOS TRABALHOS NO TRAFEGO.
5 Tudo isto para tentar demonstrar que são veículos diferentes, e dirigido por cidadãos diferentes.
6 Aqueles primeiros pela quantidade que usam do tráfego, sabem contar cada sinalização e onde estão, são cidadãos que trafegam em tráfego de ruas locais a menos de 40 km por hora, e em uma região que quase nunca vai ter sinalizações eletrônicas (radares fixos ou móveis, câmaras fotográficas) ou mesmos fiscais (marronzinhos, amarelinhos, etc.).
7 Enquanto outros com certeza passarão por todos os tipos de sinalizações diariariamente, de hora em hora, e até de minuto em minuto.
8 E assim se compararmos os primeiros cidadãos do item 2.1, com os do item 2.3, teremos que os últimos terão uma incidência de serem fiscalizados pela natureza de trafegarem a trabalho, e pela localidade que trafegam, e se levarmos em consideração, que os primeiros quase sempre trafegam e zona não sinalizadas e outros em zona sinalizadas, em comparação um com o outro, a possibilidade de serem fiscalizados 10.000 mil a 20.000 mil vezes mais que os primeiros por mês, quantia esta levando em consideração que trafegam 500 vezes mais, e em lugares mais fiscalizados em 10 vezes mais.
9 Enquanto os primeiros sabem de cor sobre toda a sinalização existente, estes últimos por mais atenção que tenham tem de descobrir onde estão, na maioria das vezes é a primeira vez que trafegam naquele local, isto tudo sem contar que as maiorias das sinalizações eletrônicas ou pessoais estão (amoitadas, escondidas, defeituosa, desatualizadas), o que ainda multiplica por pelo menos 03 (três) as possibilidades de serem estes últimos cidadãos autuados em relação aos primeiros. Isto então multiplicados por 10 a 20 mil, daria mais de 50.000 (cinqüenta mil) vezes a possibilidade de serem autuados, penalizados e punidos no trafego.
10 Por que isto tudo até aqui, para tentarmos dizer, que por equidade, estes cidadãos não poderão ser tratados iguais aqueles, pois não são iguais aqueles, e equidade é tratar os iguais, e os diferentes.
11 Isto tudo sem contar, que existem um industria de multa, um trabalho de melhorar a arrecadação em cima dos infratores, que são espreitados clandestinamente às vezes, com radares atrás das “moitas”, com sinalizações escondidas.
12 E nem estamos falando da situação geral do transito, que muitas vezes não cabem a quantidade de veículo, e quase sempre estão esburacadas, e quando remendadas cheias de calombos.
13 Os veículos foram preparados para condições de estradas boas, seus parafusos e latas, não resistem a buracos e calombos, e ai mais uma vez estes últimos do item 2.3 serão penalizados de forma diferentes, o seja, mesmos fazendo revisão antes de cada dia, ou de cada viagem, sempre um buraco, um calombo IRÁ COM CERTEZA DANIFICAR OU FAZER DAR DEFEITO EM UM EQUIPAMENTO OBRIGATÓRIO, (uma lanterna, um luz de freio, etc.).
14 É certo que estes equipamentos, mesmos nos carros mais sofisticados do planeta, aqueles que custam valores superiores a UM MILHÃO DE REAIS, não possuem alarme de defeito.
15 A fiscalização, que DEVERIAM trabalhar como orientadores, prevenidores do trafego de veículos, são forçados por seus superiores a CUMPRIREM COTAS de autuações, autuações estas com tripla punição, ou seja, a fiscalização às vezes de foram vexatória, a pecuniária e a dos pontos.
16 Em algum lugar haverá necessidade de alguém, um contra freio para tentar equilibrar a EQUIDADE entre um trafegante e outro, os primeiros dos últimos, de forma que estes últimos não tenham que sozinhos manterem um sistema funcionando a disposição de todos.
17 Tenho certeza em afirmar, que obviamente não poderá estes últimos trafegar sem de alguma forma serem alertados de seus comportamentos no dia a dia nos diversos lugares diferentes que viajam; mas estes alertas com certeza não poderão virem com PUNIÇÕES PECUNIÁRIAS TÃO ALTAS QUE IMPOSSIBILITEM O SEU SUSTENTO, nem tão penosa QUE IMPEÇAM DE CONTINAR A TRAFEGAR, com punições de tirar a sua habilitação para tanto.
18 Em algum lugar haverá necessidade de UM FREIO, para analisar e com equidade diferenciar o infrator que abusa, daqueles que são CIDADÃOS TRABALHADORES DO TRAFEGO.
19 Isto tudo, sem considerar a “verdadeira guerra” do tráfego, que são os motoqueiros a maioria deles hoje também cidadãos trabalhadores no tráfego.
20 Ai sobram os recursos, as JARIs, os Delegados de transito muitos cônscios, e o Judiciários até.
21 Aqueles que tem condições de tempo e financeiro às vezes conseguem equilibrarem a situação, contudo muitos, a maioria não consegue sobrepujar a “máquina de renda” que virou as autuações eletrônicas ou não.
ESTRELA DA MANTIQUEIRA