Boa noite, repleta de consciência ética
Boa Noite, repleta de Consciência ética.
Mais um final de dia se aproxima. Mais uma página no livro de nossa vida vai-se encerrando, e mais importante ainda, uma nova página começa a se descortinar a nossa frente. Em nossa constante jornada, páginas e capítulos são encerrados, e novos são iniciados.
Não devemos dar maior valor ao já vivido e experimentando. É verdade que não vivemos sem passado, porem não devemos gastar nossas energias com o que já se foi, com o que não é mais. Devemos sim focar o presente, aproveitá-lo como se fosse o último, como se fosse único (e realmente ele é único).
É bem verdade que a física relativista diz que o espaço é relativo, diz também que o tempo é relativo, mas esta mesma física afirma que o binômio, a realidade, ou também a estrutura espaço/tempo é absoluta, e não tem nada de relativa.
Nosso momento presente é uma porção da estrutura espaço/temporal, e identifica uma única realidade verdadeira.
Sempre existirão os que podem argumentar que na física quântica, com sua não coerência intuitiva, esta aponta para a incerteza de Heisenberg, para a possibilidade de estados sobrepostos, para “multversos” (vários e sucessivos universos paralelos, onde poderíamos não sermos nós), para dimensões adicionais, e etc... Entretanto, esta própria física afirma que no mundo macroscópico (é neste que vivemos, eu, você e todos que conhecemos) as ondas de incerteza, as equações de probabilidade de localização se anulam mutuamente, e apenas uma persiste, aquela que nos faz real (não estou falando em consciência não, estou falando em realidade).
No mundo macroscópico vale a relatividade. No mundo atômico, das partículas elementares, vale a física quântica...
Em algum momento presente ainda por vir, talvez não muito distante, valerá a quântica gravitacional.
Mas de qualquer forma, uma nova física, não poderá destruir a realidade. Ela é ”real”.
Mesmo que as cores não sejam reais, mesmo que os corpos materiais não sejam contínuos, mesmo que o espaço não seja contínuo, sendo globular, mesmo que sejamos apenas o rebatimento cotado de um espaço de mais de quatro dimensões, mesmo que existam outros nós mesmos, em outros universos paralelos, mesmo que forças ainda ocultas, não por que sejam sobrenaturais, mas apenas porque não possuímos ainda sensores orgânicos e/ou físicos para percebê-los, venham a ser descobertos, a realidade presente do espaço/tempo, que nos é único, permanecerá.
Deveríamos agradecer a VIDA o direito de permanecer nela, e de continuar sentindo a força e a grandeza de cada instante presente, olhando para nossas páginas já escritas, nem sempre com letras douradas, buscando nelas apenas ensinamentos e aprendizado.
Algumas vezes conseguimos páginas de excepcional beleza. Outras vezes apenas alguns rabiscos. Provavelmente escrevemos algumas páginas que muito nos orgulham. Outras vezes escrevemos algumas, ou várias, linhas que não nos sejam gratificantes. Simplesmente gostaríamos de escondê-las, mas são a nossa vida e não devemos nos envergonhar delas. Devemos sim tirar aprendizado de cada capítulo, cada página, cada parágrafo, cada sentença, cada palavra, já escrita. Devemos enfim ter a coragem de assumir que do nosso passado, tenha sido ele qualquer, conseguimos crescer e aprender com nossos erros.
Um dia nascemos, filhos da ânsia do viver, crescemos e hoje aqui estamos. Muitas vezes nos esquecemos da importância da VIDA. Nos envolvemos em nossas tarefas, mergulhamos em nossas “obrigações”, nos ocupamos de atribulações e deixamos de perceber a beleza da plenitude da VIDA.
VIDA... esse quase mágico momento, único e pleno... Deveríamos todos reverenciar este estado de super complexidade orgânico/mental que é a vida.
A cerca de 15 Bilhões de anos, do nada surge o tudo, da energia fantasmagórica, faz-se a matéria, tem início o espaço e o próprio tempo, e talvez outras coisas que nossa impossibilidade orgânico/física não nos permite perceber, mas que alguns visionários são capazes de vislumbrar.
Passados vários milhões de anos surgem as primeiras estrelas, depois as galáxias e assim por diante.
Pelo menos três gerações de estrelas depois, a pouco mais de 5 bilhões de anos, surge uma estrela de porte pequeno, o nosso SOL, de magnitude insignificante, sem maiores importâncias para o universo, quase que escondida em uma das extremidades, de um dos braços expirais de nossa galáxia.
Mais de 500 milhões de anos depois, surge um planetinha minúsculo, quase imperceptível frente à grandeza do universo. Este Planetinha é a nossa TERRA. Terceiro planeta, insignificante, de uma quase insignificante estrela, uma entre mais de um bilhão de estrelas em nossa pequena galáxia (via láctea), esta por sua vez é apenas uma das mais de um bilhão de outras galáxias observáveis.
Esse planetinha surge assim, a cerca de 4,5 bilhões de anos atrás.
A cerca de 4 bilhões de anos atrás surge, do improvável, a mágica da vida. "Seres" procariontes, unicelulares, de uma simplicidade incrível, quase que fadados a provável não sobrevivência, frente a um planeta ainda em formação, marcado por constantes cataclismos inimagináveis.
Essa “vidinha” progrediu, passo a passo, por mais de 1 bilhão de anos, e aos 2,5 bilhões de anos atrás já dominava todos os mares.
Deixava de ser Procarionte e passava a ser eucarionte (passa a ter núcleo definido).
De replicadores por cópia, estes seres unicelulares descobrem a reprodução sexuada. Surge então a morte natural. Entretanto esta simples mudança, da reprodução por cópia direta (onde a eternidade era o limite), uma vez que a célula original era sempre mantida e uma nova cópia dela era criada), para uma reprodução por cópia sexuada (uma célula, se reproduz por combinação com outra célula), permite um impulso significativo na variação do DNA e, por conseguinte, na variação genética.
Variação genética leva a variação de seres, e inicia-se aí a multiplicação exponencial de variações nos organismos, e a evolução em sua simplicidade cuidou do resto.
Inicia-se assim a primeira grande revolução, e surgem os seres multicelulares. Os mares são “inundados” de seres vivos que genericamente chamarei de “peixes”. Na superfície da terra, nada existe ainda, aridez total. Sequer tínhamos oxigênio livre no início dos tempos. O Oxigênio é expelido pelas bactérias, e começa lentamente a fazer parte da atmosfera terrestre.
Cerca de 700 milhões de anos atrás, a primeira vida aparece na superfície terrestre, e não era animal, era vegetal. As plantas dominam a terra. A cerca de 500 milhões de anos os primeiros animais se aventuram sobre a terra, aprendendo a respirar o oxigênio livre.
A cerca de 6 milhões de anos, um ramo dos vertebrado-mamíferos, os símios, se aventura em uma nova revolução, e aprendendo a andar, e com o crescimento paulatino do cérebro, terminam nos seres humanos modernos.
Lembremo-nos sempre: NADA PODE SER MOTIVO PARA NOS TIRAR DO EQUILÍBRIO, A VIDA DEVE SER LOUVADA, e devemos continuar caminhando, focando num futuro de PAZ, AMOR, LUZ e SAÚDE, repleto de BOAS REALIZAÇÕES.
Assim AMIGOS, neste final de dia, eu só gostaria de dizer que podem existir fatos importantes na vida, mas perto da grandeza de estarmos vivos, nada chega perto, tudo passa a ser insignificante.
Assim, desejo a cada um de nós, que possamos AMAR profundamente a vida, não somente a nossa vida, ou a de nossos filhos e parentes, nem somente a de nosso AMIGOS, nem tão pouco somente a vida dos seres humanos, devemos AMAR a vida em toda sua plenitude, da mais simples bactéria, ao mais complexo animal.
VIDA é VIDA, e se hoje estamos aqui, dependemos a todos estes seres nossa existência, por paradoxo que possa parecer, devemos inclusive aos vírus nossa existência.
Apenas para falar da importância dos seres bacterianos que muitas vezes erroneamente tememos como um todo, bastaria sabermos que para cada célula realmente humana (decorrente da multiplicação do zigoto que nossos pais fecundaram), existem outras 10 bactérias em nosso corpo. Nosso corpo é em percentual numérico de células, 90% composto de bactérias. Não existe reação orgânica em que as bactérias não tenham participação. Arvores existem graças as bactérias, e assim por diante.
Cada ação nossa deve assim levar em consideração que sustentar a vida como um todo, deve ser nossa meta. Ações éticas são aquelas que defendem a vida. Tão mais ético seremos, quanto mais participemos da sustentabilidade da vida.
BOA NOITE A TODOS.
Boa Noite, repleta de Consciência ética.
Mais um final de dia se aproxima. Mais uma página no livro de nossa vida vai-se encerrando, e mais importante ainda, uma nova página começa a se descortinar a nossa frente. Em nossa constante jornada, páginas e capítulos são encerrados, e novos são iniciados.
Não devemos dar maior valor ao já vivido e experimentando. É verdade que não vivemos sem passado, porem não devemos gastar nossas energias com o que já se foi, com o que não é mais. Devemos sim focar o presente, aproveitá-lo como se fosse o último, como se fosse único (e realmente ele é único).
É bem verdade que a física relativista diz que o espaço é relativo, diz também que o tempo é relativo, mas esta mesma física afirma que o binômio, a realidade, ou também a estrutura espaço/tempo é absoluta, e não tem nada de relativa.
Nosso momento presente é uma porção da estrutura espaço/temporal, e identifica uma única realidade verdadeira.
Sempre existirão os que podem argumentar que na física quântica, com sua não coerência intuitiva, esta aponta para a incerteza de Heisenberg, para a possibilidade de estados sobrepostos, para “multversos” (vários e sucessivos universos paralelos, onde poderíamos não sermos nós), para dimensões adicionais, e etc... Entretanto, esta própria física afirma que no mundo macroscópico (é neste que vivemos, eu, você e todos que conhecemos) as ondas de incerteza, as equações de probabilidade de localização se anulam mutuamente, e apenas uma persiste, aquela que nos faz real (não estou falando em consciência não, estou falando em realidade).
No mundo macroscópico vale a relatividade. No mundo atômico, das partículas elementares, vale a física quântica...
Em algum momento presente ainda por vir, talvez não muito distante, valerá a quântica gravitacional.
Mas de qualquer forma, uma nova física, não poderá destruir a realidade. Ela é ”real”.
Mesmo que as cores não sejam reais, mesmo que os corpos materiais não sejam contínuos, mesmo que o espaço não seja contínuo, sendo globular, mesmo que sejamos apenas o rebatimento cotado de um espaço de mais de quatro dimensões, mesmo que existam outros nós mesmos, em outros universos paralelos, mesmo que forças ainda ocultas, não por que sejam sobrenaturais, mas apenas porque não possuímos ainda sensores orgânicos e/ou físicos para percebê-los, venham a ser descobertos, a realidade presente do espaço/tempo, que nos é único, permanecerá.
Deveríamos agradecer a VIDA o direito de permanecer nela, e de continuar sentindo a força e a grandeza de cada instante presente, olhando para nossas páginas já escritas, nem sempre com letras douradas, buscando nelas apenas ensinamentos e aprendizado.
Algumas vezes conseguimos páginas de excepcional beleza. Outras vezes apenas alguns rabiscos. Provavelmente escrevemos algumas páginas que muito nos orgulham. Outras vezes escrevemos algumas, ou várias, linhas que não nos sejam gratificantes. Simplesmente gostaríamos de escondê-las, mas são a nossa vida e não devemos nos envergonhar delas. Devemos sim tirar aprendizado de cada capítulo, cada página, cada parágrafo, cada sentença, cada palavra, já escrita. Devemos enfim ter a coragem de assumir que do nosso passado, tenha sido ele qualquer, conseguimos crescer e aprender com nossos erros.
Um dia nascemos, filhos da ânsia do viver, crescemos e hoje aqui estamos. Muitas vezes nos esquecemos da importância da VIDA. Nos envolvemos em nossas tarefas, mergulhamos em nossas “obrigações”, nos ocupamos de atribulações e deixamos de perceber a beleza da plenitude da VIDA.
VIDA... esse quase mágico momento, único e pleno... Deveríamos todos reverenciar este estado de super complexidade orgânico/mental que é a vida.
A cerca de 15 Bilhões de anos, do nada surge o tudo, da energia fantasmagórica, faz-se a matéria, tem início o espaço e o próprio tempo, e talvez outras coisas que nossa impossibilidade orgânico/física não nos permite perceber, mas que alguns visionários são capazes de vislumbrar.
Passados vários milhões de anos surgem as primeiras estrelas, depois as galáxias e assim por diante.
Pelo menos três gerações de estrelas depois, a pouco mais de 5 bilhões de anos, surge uma estrela de porte pequeno, o nosso SOL, de magnitude insignificante, sem maiores importâncias para o universo, quase que escondida em uma das extremidades, de um dos braços expirais de nossa galáxia.
Mais de 500 milhões de anos depois, surge um planetinha minúsculo, quase imperceptível frente à grandeza do universo. Este Planetinha é a nossa TERRA. Terceiro planeta, insignificante, de uma quase insignificante estrela, uma entre mais de um bilhão de estrelas em nossa pequena galáxia (via láctea), esta por sua vez é apenas uma das mais de um bilhão de outras galáxias observáveis.
Esse planetinha surge assim, a cerca de 4,5 bilhões de anos atrás.
A cerca de 4 bilhões de anos atrás surge, do improvável, a mágica da vida. "Seres" procariontes, unicelulares, de uma simplicidade incrível, quase que fadados a provável não sobrevivência, frente a um planeta ainda em formação, marcado por constantes cataclismos inimagináveis.
Essa “vidinha” progrediu, passo a passo, por mais de 1 bilhão de anos, e aos 2,5 bilhões de anos atrás já dominava todos os mares.
Deixava de ser Procarionte e passava a ser eucarionte (passa a ter núcleo definido).
De replicadores por cópia, estes seres unicelulares descobrem a reprodução sexuada. Surge então a morte natural. Entretanto esta simples mudança, da reprodução por cópia direta (onde a eternidade era o limite), uma vez que a célula original era sempre mantida e uma nova cópia dela era criada), para uma reprodução por cópia sexuada (uma célula, se reproduz por combinação com outra célula), permite um impulso significativo na variação do DNA e, por conseguinte, na variação genética.
Variação genética leva a variação de seres, e inicia-se aí a multiplicação exponencial de variações nos organismos, e a evolução em sua simplicidade cuidou do resto.
Inicia-se assim a primeira grande revolução, e surgem os seres multicelulares. Os mares são “inundados” de seres vivos que genericamente chamarei de “peixes”. Na superfície da terra, nada existe ainda, aridez total. Sequer tínhamos oxigênio livre no início dos tempos. O Oxigênio é expelido pelas bactérias, e começa lentamente a fazer parte da atmosfera terrestre.
Cerca de 700 milhões de anos atrás, a primeira vida aparece na superfície terrestre, e não era animal, era vegetal. As plantas dominam a terra. A cerca de 500 milhões de anos os primeiros animais se aventuram sobre a terra, aprendendo a respirar o oxigênio livre.
A cerca de 6 milhões de anos, um ramo dos vertebrado-mamíferos, os símios, se aventura em uma nova revolução, e aprendendo a andar, e com o crescimento paulatino do cérebro, terminam nos seres humanos modernos.
Lembremo-nos sempre: NADA PODE SER MOTIVO PARA NOS TIRAR DO EQUILÍBRIO, A VIDA DEVE SER LOUVADA, e devemos continuar caminhando, focando num futuro de PAZ, AMOR, LUZ e SAÚDE, repleto de BOAS REALIZAÇÕES.
Assim AMIGOS, neste final de dia, eu só gostaria de dizer que podem existir fatos importantes na vida, mas perto da grandeza de estarmos vivos, nada chega perto, tudo passa a ser insignificante.
Assim, desejo a cada um de nós, que possamos AMAR profundamente a vida, não somente a nossa vida, ou a de nossos filhos e parentes, nem somente a de nosso AMIGOS, nem tão pouco somente a vida dos seres humanos, devemos AMAR a vida em toda sua plenitude, da mais simples bactéria, ao mais complexo animal.
VIDA é VIDA, e se hoje estamos aqui, dependemos a todos estes seres nossa existência, por paradoxo que possa parecer, devemos inclusive aos vírus nossa existência.
Apenas para falar da importância dos seres bacterianos que muitas vezes erroneamente tememos como um todo, bastaria sabermos que para cada célula realmente humana (decorrente da multiplicação do zigoto que nossos pais fecundaram), existem outras 10 bactérias em nosso corpo. Nosso corpo é em percentual numérico de células, 90% composto de bactérias. Não existe reação orgânica em que as bactérias não tenham participação. Arvores existem graças as bactérias, e assim por diante.
Cada ação nossa deve assim levar em consideração que sustentar a vida como um todo, deve ser nossa meta. Ações éticas são aquelas que defendem a vida. Tão mais ético seremos, quanto mais participemos da sustentabilidade da vida.
BOA NOITE A TODOS.