Embalagens invioláveis.
Ontem me lembrei do Dante Marcucci que fica “burricido” quando não consegue abrir embalagens.
Comprei um anti-séptico bucal pensando em acelerar a cicatrização de um implante dentário.
E fiquei por mais de vinte minutos lutando pra abrir a embalagem cujo conteúdo “faria maravilhas”, conforme o fabricante.
Porque será que o desconforto aumenta quando ficamos com raiva? Como pode eu não conseguir abrir uma “simples” tampa?
Depois percebi que se fosse tão simples não precisaria de “instruções para o manuseio.”
Ó céus! quem inventou tampa com cadeado?
Desistir nem pensar!
Pedir ajuda? Confesso que não tive coragem de fazê-lo, e fiquei tentando, tentando...
Já me dispunha voltar ao supermercado para trocar o produto por outro mais objetivo, quando resolvi mandar um e-mail ao fabricante.
-Vocês estão de parabéns por inventarem uma tampa inviolável: ao cliente!
Pronto! Me senti aliviada.
Foi só clicar no ENVIAR que o e-mail seguiu e como que por milagre a tampa ABRIU!
Dante anote aí: ENVIAR é a tecla mágica que facilita abrir embalagens!
Não me arrisco a fechar a tal tampa-cofre.
Colei um bilhete na dita cuja: Atenção: tampa aberta, favor não fechar.
Nem sei por que comprei aquilo.
Já que sempre usei própolis, que é natural, eficiente, de fácil acesso e nunca me surpreendeu com brincadeiras de mau gosto nem me brindou com a sensação de ter sido lesada por comprar algo que não tenho acesso quando preciso.