Convivência coletiva
Sou ateu e minha esposa cristã. Entre meus Amigos mais próximos existem: Evangélicos, espíritas, católicos, um teísta sem religião, um deísta, um agnóstico e pelo menos dois “místicos teístas”.
Isso significa que com respeito, dignidade e Amor, podemos fazer nossa Humanidade ficar acima dos credos religiosos, ou de sua ausência, e comungar nossos laços Humanos, convivendo dentro de uma ética que nos dignifique individualmente e coletivamente, fazendo assim crescer o afeto que nos une.
Agora, quando misturamos crenças e poder, parece que eles reagem negativamente, um retirando do outro o que de belo possam ter, e o outro exacerbando no um, todo o despotismo e rancor que este possa ter. O poder fica contaminado com a parte não solidária das crenças, e estas, contaminadas com a agressividade religiosa de não aceitar que outras crenças existam, posto que isto lhes tira parte do poder teológico.
É pensar muito pequeno, acreditar que as crenças religiosas, ou a ausência destas, no meu caso específico, sejam mais importantes que a ética, ou mesmo que a nossa Humanidade, sempre alinhadas com o Amor universal.
Sou ateu e minha esposa cristã. Entre meus Amigos mais próximos existem: Evangélicos, espíritas, católicos, um teísta sem religião, um deísta, um agnóstico e pelo menos dois “místicos teístas”.
Isso significa que com respeito, dignidade e Amor, podemos fazer nossa Humanidade ficar acima dos credos religiosos, ou de sua ausência, e comungar nossos laços Humanos, convivendo dentro de uma ética que nos dignifique individualmente e coletivamente, fazendo assim crescer o afeto que nos une.
Agora, quando misturamos crenças e poder, parece que eles reagem negativamente, um retirando do outro o que de belo possam ter, e o outro exacerbando no um, todo o despotismo e rancor que este possa ter. O poder fica contaminado com a parte não solidária das crenças, e estas, contaminadas com a agressividade religiosa de não aceitar que outras crenças existam, posto que isto lhes tira parte do poder teológico.
É pensar muito pequeno, acreditar que as crenças religiosas, ou a ausência destas, no meu caso específico, sejam mais importantes que a ética, ou mesmo que a nossa Humanidade, sempre alinhadas com o Amor universal.