Duas alternativas, porém sem opção de escolha

São duas as alternativas, e as duas já passaram pela vida de Aline em momentos adversos, apesar de serem próximos. É, próximos, de uma certa forma são da mesma família.

Só, Aline tem sido cortejada pelos dois. Ela se sente bem com isso. As vezes, a paquera rola em uma mesmo ambiente. De ambos os lados as investidas são muitas. Para o ego de Aline, ótimo!

Um foi um namorico da adolescência, outro um grande amor que a vida o levou.

Mas, assim como eu, você deve estar a se perguntar: E qual Aline vai escolher? Eu apostaria no grande amor, acredito ter deixado marcas positivas.

Para Aline, os dois lhe fizeram feliz, cada um com sua história e momento, mas certamente o grande amor falaria mais alto, se tivesse que optar por alguém.

Tivesse? Como assim? Não haverá escolha?

Aline confessa desejá-los em alguns momentos, mas diz não ter o direito de se relacionar com eles. E porque? nos perguntamos.

Os dois são comprometidos, um noivo, outro casado. O que seria melhor, digo, pior para quem já se sente só?

Para o grande amor que passou, Aline já foi clara e objetiva, e por serem muito amigos ele entendeu que apesar de existir desejo, química, atração, ela almeja ter o "seu" homem. Mas sempre que pode ele ainda a corteja.

Para o namorico da adolescência (cresceram juntos), hoje já adultos e também muito amigos, ela sempe diz: não dá. Mas, Aline confessa sempre deixar um ar de pode ser. E ele, de nunca desistir.

Na verdade, isso tem servido para preencher um vazio que hoje existe na vida de Aline. Segundo ela, jamais se envolverá com nenhum dos dois. Reprova tal atitude, o seu lema de vida não permite.

Aline quer apenas, como toda mulher, ter o seu companheiro, sem ter que dividí-lo com ninguém, sem posses, apenas com amor leal e fidedigno.