A PALAVRA NASCEU NATURALMENTE OU POR CONVENÇÃO?
Que fique dito que já existe ensaio de Humberto Ecco tratando sobre o assunto, contudo, como o inventor da escrita é representado por um macaco, haja vista o conceito de escrever, como falar, é imitar , cá estou, feito um, imitando e batendo na mesma tecla.
E se falei no inventor da escrita, melhor explicar: segundo Platão tal invenção é atribuída ao deus Toth, que foi repreendido pelo faraó da época por acreditar que o homem depois dessa invenção nunca mais iria conseguir cultivar os próprios pensamentos e a própria interioridade, porque uma vez que fora ensinado a objetivar a própria alma sobre tabuinhas e papiros mandaria às favas a memória e aprenderia a recordar através destes expedientes mesquinhos.
Tudo besteira besta do faraó, sem me alongar muito em exemplos, diria que Platão escreveu e Proust cultivou tanto a memória como a própria interioridade.
Assim, sem ser nenhuma “deusa” não falo por sinédoques e metonímia; não uso a escrita como metáfora da textualidade , apenas o linguajar convencional do homem, o tal do “epistolar”, para escrever as minhas “maus traçadas linhas”(arre!!!), lembrando que essa escrita, antes passou pelos hieróglifos, pela escrita cuneiforme, suméria, assíria e babilônica, para não falar nas pedras do Código de Hamurabi e pelo “Crátilo”, que é um diálogo de Platão.
Depois deste blá blá blá todo, acrescento por ouvir dizer, que ninguém sabe ao certo se , a palavra nasceu naturalmente ou por convenção, e se a conclusão prudente é que talvez, no inicio, os sons imitassem as coisas mas depois este parentesco direto se perdeu, e o que era imagem viva de um objeto tornou-se sinal convencional.
Que fique dito que já existe ensaio de Humberto Ecco tratando sobre o assunto, contudo, como o inventor da escrita é representado por um macaco, haja vista o conceito de escrever, como falar, é imitar , cá estou, feito um, imitando e batendo na mesma tecla.
E se falei no inventor da escrita, melhor explicar: segundo Platão tal invenção é atribuída ao deus Toth, que foi repreendido pelo faraó da época por acreditar que o homem depois dessa invenção nunca mais iria conseguir cultivar os próprios pensamentos e a própria interioridade, porque uma vez que fora ensinado a objetivar a própria alma sobre tabuinhas e papiros mandaria às favas a memória e aprenderia a recordar através destes expedientes mesquinhos.
Tudo besteira besta do faraó, sem me alongar muito em exemplos, diria que Platão escreveu e Proust cultivou tanto a memória como a própria interioridade.
Assim, sem ser nenhuma “deusa” não falo por sinédoques e metonímia; não uso a escrita como metáfora da textualidade , apenas o linguajar convencional do homem, o tal do “epistolar”, para escrever as minhas “maus traçadas linhas”(arre!!!), lembrando que essa escrita, antes passou pelos hieróglifos, pela escrita cuneiforme, suméria, assíria e babilônica, para não falar nas pedras do Código de Hamurabi e pelo “Crátilo”, que é um diálogo de Platão.
Depois deste blá blá blá todo, acrescento por ouvir dizer, que ninguém sabe ao certo se , a palavra nasceu naturalmente ou por convenção, e se a conclusão prudente é que talvez, no inicio, os sons imitassem as coisas mas depois este parentesco direto se perdeu, e o que era imagem viva de um objeto tornou-se sinal convencional.