PAI. É claro que somos importante.
É claro que as mães são importantes, entretanto nós, os PAIS, também temos nossa importância biológica no processo:
Sem clonagem humana, metade da carga genética necessária a procriação ainda provem do homem. Não existe procriação sem espermatozoide
Uma vez fecundado o óvulo, em geral na trompa de Falópio, este zigoto é para o corpo da mãe, um intruso (principalmente após as primeiras divisões celulares, o que ocorre ainda na própria trompa, a caminho do útero. O corpo da mãe, sem intencionalidade desta, tudo fará para que este óvulo(estranho a biologia da mãe) seja abortado, antes mesmo deste zigoto se fixar no útero (via placenta), ou mesmo depois de fixado. Ai entramos nós, os pais:
É a carga genética passada pelo PAI que terá a função de evitar o aborto materno. O genótipo paterno, funcionará em primeira instancia, como um invasor da parede uterina da mãe agarrando-se a esta, com força, fincando raízes e veias no útero materno, sustentando desta forma a gravidez.
O Zigoto, depois de firmemente agarrado, construirá um avançado suporte à vida do bebe, servindo não só de filtro (o sangue do bebe, é separado do sangue da mãe por este engenhoso processo de suporte a vida que o código genético do pai criou), mas também de fornecedor de alimentos para o bebê.
Copio a seguir um pequeno trecho ....
Se a mãe tem o orgulho sincero de poder participar da gênese de um Bebê até o seu nascimento, cabe ao Homem o Orgulho de saber que é seu genoma (encaminhado pelo minúsculo espermatozoide) que cria a placenta à força no corpo da mulher, protegendo assim o mesmo Bebê do assassinato natural que o corpo da mulher faria ao entender o Bebe como um parasita
Assim PAIS, sempre que olharmos nossos filhos, tenhamos orgulho também, pois ele só está ali por uma defesa habilmente construída com nosso código genético, sem ele o aborto seria inevitável...
Sem clonagem humana, metade da carga genética necessária a procriação ainda provem do homem. Não existe procriação sem espermatozoide
Uma vez fecundado o óvulo, em geral na trompa de Falópio, este zigoto é para o corpo da mãe, um intruso (principalmente após as primeiras divisões celulares, o que ocorre ainda na própria trompa, a caminho do útero. O corpo da mãe, sem intencionalidade desta, tudo fará para que este óvulo(estranho a biologia da mãe) seja abortado, antes mesmo deste zigoto se fixar no útero (via placenta), ou mesmo depois de fixado. Ai entramos nós, os pais:
É a carga genética passada pelo PAI que terá a função de evitar o aborto materno. O genótipo paterno, funcionará em primeira instancia, como um invasor da parede uterina da mãe agarrando-se a esta, com força, fincando raízes e veias no útero materno, sustentando desta forma a gravidez.
O Zigoto, depois de firmemente agarrado, construirá um avançado suporte à vida do bebe, servindo não só de filtro (o sangue do bebe, é separado do sangue da mãe por este engenhoso processo de suporte a vida que o código genético do pai criou), mas também de fornecedor de alimentos para o bebê.
Copio a seguir um pequeno trecho ....
Se a mãe tem o orgulho sincero de poder participar da gênese de um Bebê até o seu nascimento, cabe ao Homem o Orgulho de saber que é seu genoma (encaminhado pelo minúsculo espermatozoide) que cria a placenta à força no corpo da mulher, protegendo assim o mesmo Bebê do assassinato natural que o corpo da mulher faria ao entender o Bebe como um parasita
Assim PAIS, sempre que olharmos nossos filhos, tenhamos orgulho também, pois ele só está ali por uma defesa habilmente construída com nosso código genético, sem ele o aborto seria inevitável...