MEU TEMPO
MUITA CERVEJA !
A geladeira está abastecida.
Como é fácil aqui em Porto Alegre beber cerveja gelada.
Com um frio desses, beirando 10 graus, por enquanto, enquanto o inverno não vem, vai só anunciando com vai ser.
Eu que não sou bôbo nem nada, já estou com as passagens compradas e me mando para meu apartamento no Rio de Janeiro, com família e toda a parafernália.
Essa temporada de Copa do mundo me deixa meio ouriçado.
Uma cerveja é qualquer uma das variedades de bebidas alcoólicas produzidas pela fermentação de matéria com amido, derivada de cereais ou de outras fontes vegetais. As fábricas de cerveja e de algumas outras bebidas alcoólicas são geralmente chamadas de cervejarias. Historicamente, a cerveja era já conhecida pelos sumérios, egípcios e mesopotâmios, desde pelo menos 4 000 a.C. Como os ingredientes usados para fazer cerveja diferem de acordo com o local, suas características (tipo, sabor e cor) variam amplamente.
A notícia mais antiga que se tem da cerveja vem de 2600 a 2350 a.C. Desta época, arqueólogos encontraram menção no Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, de que os sumérios já produziam a bebida. Já na Babilônia dá-se conta da existência de diferentes tipos de cerveja, originadas de diversas combinações de plantas e aromas, e o uso de diferentes quantidades de mel. O Código de Hamurabi, rei da Babilônia entre os anos de 1792 e 1750 a.C., incluía várias leis de comercialização, fabricação e consumo da cerveja, relacionando direitos e deveres dos clientes das tabernas.
Posteriormente, no antigo Egito, a cerveja, segundo o escritor grego Ateneu de Náucratis (século III d.C.), teria sido inventada para ajudar a quem não tinha como pagar o vinho. Inscrições em hieróglifos e obras artísticas testemunham sobre o gosto deste povo pelo henket ou zythum, apreciada por todas as camadas sociais. Até um dos faraós, Ramsés III (1184-1153 a.C.), passou a ser conhecido como "faraó-cervejeiro" após doar aos sacerdotes do Templo de Amon 466.308 ânforas ou aproximadamente um milhão de litros de cerveja provenientes de suas cervejeiras.
Praticamente qualquer açúcar ou alimento que contenha amido pode, naturalmente, sofrer fermentação. Assim, bebidas semelhantes à cerveja foram inventadas de forma independente em diversas sociedades em redor do mundo. Na Mesopotâmia, a mais antiga evidência referente à cerveja está numa tabua sumeriana com cerca de 6.000 anos de idade, na qual se veem pessoas tomando uma bebida através de juncos de uma tigela comunitária. A cerveja também é mencionada na Epopeia de Gilgamesh. Um poema sumeriano de 3.900 anos, homenageando a deusa dos cervejeiros, Ninkasi, contém a mais antiga receita que sobreviveu, descrevendo a produção de cerveja de cevada utilizando pão.
A cerveja tornou-se vital para todas as civilizações produtoras de cereais da antiguidade clássica, especialmente no Egipto e na Mesopotâmia. O Código Babilônico de Hamurabi dispunha que os taverneiros que diluíssem ou sobretaxassem a cerveja deveriam ser supliciados.
A cerveja teve alguma importância na vida dos primeiros romanos, mas durante a República Romana, o vinho destronou a cerveja como a bebida alcoólica preferida, passando esta a ser considerada uma bebida própria de bárbaros. Tácito, em seus dias, escreveu depreciativamente acerca da cerveja preparada pelos povos germânicos.
No idioma eslavo, a cerveja é chamada piwo (pronuncia-se "pivo"), do verbo pić(pronuncia-se "pítch"), "beber". Por isso, piwo pode ser traduzido como "bebida", o que demonstra a importância que lhe é concedida.
O Kalevala, poema épico finlandês coligido na forma escrita no século XIX, mas baseado em tradições orais seculares, contém mais linhas sobre a origem da fabricação de cerveja do que sobre a origem do homem.
A maior parte das cervejas, até tempos relativamente recentes, eram do tipo que agora chamamos de ales. As lagers foram descobertas por acidente no século XVI, quando a cerveja era estocada em frias cavernas por longos períodos; desde então elas ultrapassaram largamente as cervejas tipo ale em volume (veja abaixo a distinção). O uso de lúpulo para dar o gosto amargo e preservar é uma invenção medieval, atribuída aos monges do Mosteiro de San Gallo, na Suíça[1]. O lúpulo é cultivado na França desde o século IX. O mais antigo escrito remanescente a registrar o uso do lúpulo na cerveja data de 1067 pela Abadessa Hildegarda de Bingen: "Se alguém pretender fazer cerveja da aveia, deve prepará-la com lúpulo." No século XV, na Inglaterra, a fermentação sem lúpulo podia dar origem a uma bebida tipo ale - o uso do lúpulo torná-la-ia uma cerveja. A cerveja com lúpulo era importada para a Inglaterra (a partir dos Países Baixos) desde cerca de 1400, em Winchester. O lúpulo passou a ser cultivado na ilha a partir de 1428. A Companhia dos Fabricantes de Cerveja de Londres foi longe a ponto de especificar que "nenhum lúpulo, ervas, ou coisa semelhante será colocada dentro de nenhuma ale ou bebida alcoólica enquanto a ale estiver sendo feita - mas somente um licor (água), malte e uma levedura". Contudo, por volta do século XVI, "ale" veio a referir-se a qualquer cerveja forte, e todas as ales e cervejas continham lúpulo.
A prática de crendices populares que estimulam o uso da cerveja em como tratamento para certas enfermidades, como por exemplo cálculos renais, podem causar seríssimos danos ao organismo. O consumo de álcool em excesso, é causador de inúmeros malefícios para a saúde da pessoa que bebe.
De acordo com um estudo realizado no ano 2000 pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, o alcoolismo é a terceira maior doença no Brasil, perdendo somente para os males do coração e os tumores,[2] sendo ainda a principal causa de acidentes de trânsito, que, por sua vez, estão entre as três principais causas de morte de jovens de 15 a 24 anos no Brasil. Ainda de acordo com este estudo, 5,6% de todas as mortes de homens ocorridas no planeta e 0,6% de mulheres são atribuídas ao consumo de álcool.
Apesar disso é sabido também que o consumo de álcool (incluindo a cerveja) em doses moderadas é capaz de diminuir severamente o surgimento de doenças cardíacas. Em estudo de 1972, o epidemiologista Carl Seltzer, da Universidade de Harvard, constatou através dos dados do Framingham Heart Study que o uso moderado do álcool pode ser agente profilático contra as doenças cardíacas.
Além deste, diversos outros estudos posteriores também chegaram em conclusões parecidas, de que o consumo de até três doses diárias de bebida alcoólica é capaz de reduzir o risco de cardiopatias em até 40%.
Em 1997 a revista Epidemiology publicou artigo sobre estudo feito por cientistas de Munique na Alemanha, que procuraram avaliar a população do estado da Baviera (maior consumidor de cerveja) em relação às doenças cardíacas e chegou em resultados parecidos.
Também, no dia 20 de maio de 2000, o British Medical Journal publicou artigo sobre pesquisa realizada por centros de estudos ingleses e tchecos que chegaram a conclusão de que o consumo da cerveja, bebida que foi utilizada no estudo, é capaz de diminuir significativamente o aparecimento de doenças do coração.
Este efeito seria resultado da ingestão do etanol e não de nenhuma substância particular de bebida alcoólica específica.
A bebida alcoólica portanto, assim como qualquer outro tipo de alimento, pode ser benéfica ou maléfica ao consumo humano, dependendo da quantidade em que é consumida.
[editar] Mercado publicitário
Ver artigo principal: Publicidade de cerveja
Os aspectos nocivos do álcool incitam debates sobre a publicidade do setor, que hoje possui regras cada vez mais rígidas. Mas, apesar disso, inúmeras celebridades figuram em anúncios de bebidas alcoólicas num mercado extremamente competitivo. Em junho de 2007, o então ministro da Saúde do Brasil José Gomes Temporão ressaltou que a classe artística deveria avaliar como ela coloca sua imagem, antes de endossar campanhas de bebidas, uma vez que apenas entre os anos de 2005 e 2006, o consumo de álcool no Brasil cresceu 7,5%.[3]
Sobre essa questão, afirma o psiquiatra Dartiu Xavier em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo em 13 de Junho de 2004: "A publicidade de bebida bate pesado justamente nessa população. E a gente sabe que o adolescente é vulnerável a essa influência. Existe uma crença generalizada de que o álcool é uma substância inócua porque é legal".[4] Nos primeiros meses de 2007, no Brasil, uma liminar foi concedidapelo juiz Jorge Luís Barreto, da 2ª Vara Federal no Ceará, proibindo em todo o país propagandas de cerveja entre as 6h e as 21h, e dentro dos horários previstos os anúncios deveriam ter a informação de que "o consumo de bebidas alcoólicas provoca dependência química e psicológica". A decisão não é definitiva e ainda cabe apelação. Após um estudo realizado pela Câmara dos Deputados, apurou-se que dos 513 parlamentares brasileiros, 87 (16,96%) estão ligados a empresas com interesses contrários à regulamentação da publicidade de cerveja.[5]
( google wikipédia )
Voltando ao tema e ao recanto da letras...
Ontem eu estava sózinho. Chovia e um frio danado.
Peguei minha camera Sony e bolei um video.
Tá no youtube com o título de Chuva, cerevja e um video prá fazer...
vale a pena conferir.
Narrativa visual de um Carioca num dia de chuva e de frio em POA vai bebendo sua Polar enquanto espera seu amor voltar...
Demola e Ferreti estão aqui em casa com suas espôsas e filhos.
As meninas não param de elogiar os jogadores italianos por suas belezas físicas e não por que jogam bem...
Isso vale ?
Enquanto Marlo Melace tocava seu baixo e eu improvisei uma letra.
Amor Amor
você é mais bonita do que a coisa da valeska
Porra !
Acaba com essa cena de ciúme
você sabe bem
que eu só caio de boca
no teu rango
pode vir com polenta
e com frango
( todos na sala começam a prestar atenção )
eu continuo
Você meu amor
que eu sou muito louco
por você por nossas filhas
pelo Botafogo e pela minha guitarra Fender
tô afim de fazer uma viagem de núpcias
passar uns dias em Itapoã
acordar de manhã
( quanto tempo não sei o que isso )
meu dias começam na tarde
Milady
eu tô afim daquele bolo de nozes
com fios de ovos
e chocolate pra cacete
O demola veio e começou a completar a letra
Pô ! Pode parar Ambra
eu sei que isso aqui é uma jam session
é uma exaltação a nossas mulheres
elas são nossas cachorras amadas
estão sempre preparadas
eu abri o meu notebook
e vou recitar só para elas:
Vocês são elos
nós somos azuis
entendeu ?
MUlheres Mulheres
que situação é nossa
que poder etílico nós temos
queria dizer:
Sinerese, abstrato, aditiva e adjunto
objeto direto sujeito a preciação do predicado
eterno namorado
O terno do Ambra é de riscado
Eu fiz meu exame de prostata
e não tava aumentada
Ambra volta me socorre com seus versos.
Deixa Comigo cumpadre Demola
vai ser agora
como o ritmo está mandando
eu só saio daqui
só mesmo apanhando
Diz pra minha filha
que eu continuo bebendo
e que de longe
fico acompanhando
os passos dela
e da minha mangueira
se eu bebo cerveja
porque é de brincadeira
Mano Ferreti
abastece a geladeira
deixe de coisa
amanhã ainda é sexta-feira
Deixa comigo Ambra
vou prvidenciar
só não quero a Flavitcha
para reclamar.
Desde o tempo Romano
os manos Bebem
e as mulheres
obedecem aos mandos.
Primeira ordem
é por sapatos de saltos altos
depois um shortinho
e cair no samba
Isso é um pedido
ou é uma ordem
do nosso Ambra ?
Visitem meu site
http://allegretti.webs.com
você vai encontrar
o que procura
mas vai ter que vasculhar
Isso continua porque muita coisa temos pra contar.
Ano de eleição;
Depois veio mais gente e a festa rolou com um tremendo rastapé...
Beijos na boca
e do notebook vinham as imagens dos amigos distante.
DJ Kiss Douglas teve uma ideia de por um video de Sophia Loren, nome artístico de Sofia Villani Scicolone, (Roma, 20 de setembro de 1934) é uma atriz italiana.
Quando ainda era muito pequena, sua família transferiu-se ao município napolitano de Pozzuoli, onde viveu até a adolescência em uma situação econômica muito difícil.
Descoberta em 1952 no set do filme Africa sotto i mari pelo produtor de cinema Carlo Ponti, que posteriormente viria a se tornar seu marido, mesmo sendo 22 anos mais velho. Com seu marido teve dois filhos, Carlo Jr. e Edoardo. Foi também cunhada de Romano Mussolini, filho de Benito Mussolini.
Trabalhou com grandes diretores como Vittorio De Sica, Federico Fellini, Ettore Scola, Robert Altman, Lina Wertmüller, entre outros.
Sophia Loren ganhou fama mundial em 1962, quando recebeu o Oscar de Melhor Atriz pelo filme 'Duas mulheres, que também lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes.
Lina Wertmüller desejava filmar Tieta de Jorge Amado, antes da produção de Cacá Diegues e a protagonista seria Sophia Loren
o na internet via
www.justin.tv
não percam
Como essa roda de samba continuou
já era de manhã
foi quando o jornaleiro chegou
vou relatar as nóticias aqui no Recanto das letras...